
letra de água do crime - holly hood
[intro]
pow-pow-pow-pow
boom
[verso 1]
bora meu irmão
só p’a quem pode, sobra quem não
‘tá a valer tudo p’a ‘tar na capa
já ninguém papa, sobe a tensão (-pow-pow-pow-pow-)
isto é só batota, vê com quem falas, faz atenção
não há reta mais suja, eu vim do buraco
eu fui batizado com água do trancão
b-tch, eu sou de l.a, vai levar prato (huh)
rei do ódio em privado (huh)
meio mundo anda tentado
a dar p’a vendido, mas broda, nem dado
‘tão vai comentando, só na maldade
a falar mal, mas pobre coitado
a contar nos bros que ‘tás orientado
e o drip é montado dum estendal ao lado (brah)
b-tch, eu não ‘tou morto, f-ck o teu crew (huh)
é só cu de urubu (huh)
podes os por lá no alto, oh-yeah
b-tch, p’a os tombar um por um
a cada vendeta, não é só paleta
se eu pego a caneta, sai puro voodoo
a shorty pergunta: “quem vai lá p’a casa?”
miúda, еu não sou o derek, mas -tu-tu-tu-tu- (b-tch, chega aqui)
[bridge]
com uma frota a chillar no crib, ‘tou c’a vida do tipo
todas a tеntar vender alma, calma
p’a montar no meu— (shh)
boy, se a vida deprime, a vida não é vida de um dream
o meu foco é só c’a guita duplique
o teu foco é ter a querida do clip (sheesh)
[verso 2]
por falar em vencer, quando a tuga fica sem nada
a turma tem p’a dar e vender
já não dá p’a entender, meu bro, já não dá p’a entender
todos a focar em quem tem, em vez de se focarem em ter
‘tão-se a achar ação da séria, mas maior parte é comédia
eu fiz da tuga, tragédia, sem página no wikipedia (yeah, yeah, yeah)
falam a cheirar a ténia, b-tch, o meu bafo é gardénia
vês escrito “rei” no meu dna, eu fico bem com uma vénia
[refrão]
água do crime, eu ‘tou lavado em água do crime (oh, oh yeah)
b-tch, é tipo eau de parfum, uh-huh
água do crime, nasci lavado em água do crime (oh, yow, bop-bop-bop)
água do crime, eu ‘tou lavado em água do crime (oh, oh-yeah)
b-tch, é tipo eau de parfum, uh-huh
água do crime, nasci lavado em água do crime (oh, oh-yow, bop-bop-bop)
[verso 3]
boy, só deus sabe
facadas só p’a ficar lembrado
que há gado que é p’a cambar no prato
e há outro que é p’a ficar no prado
só bafo a cu que tem comentado
se eu falho ou ganho a vida sentado
‘pa um monte cheio da bomba no corpo
tudo o que eu falo, vira atentado
se a hora é de dar à caneta, rapazes ‘tão do túmulo lindos
em puto eu colecionei cromos, em homem eu acumulo bimbos
se a miúda só quer ficar molhada
sou praga, que é bem comum nos índios
‘tou sempre de cabeça nas nuvens
se eu molho, eu sou cumulonimbus, oh-yeah
boy, se a coisa ‘tá preta, nem brinca
interesseiro bem tenta, nem pinga
auto-aim a mirar no frappé
broda, pega a lambreta e nem brinda
se a carreira vai lenta, e em quinta
isto é só bola p’á frente, ninguém finta
se a conversa é paleta, são trinta
p’a ostentarem caneta sem tinta
[refrão]
água do crime, eu ‘tou lavado em água do crime (oh, oh yeah)
b-tch, é tipo eau de parfum, uh-huh
água do crime, nasci lavado em água do crime (oh, yow, bop-bop-bop)
água do crime, eu ‘tou lavado em água do crime (oh, oh-yeah)
b-tch, é tipo eau de parfum, uh-huh
água do crime, nasci lavado em água do crime (oh, oh-yow, bop-bop-bop)
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