letra de porta do cavalo - hiper
[verso 1]
wacks metam a carapuça e voltem para a carapaça
que o hiper anda com tusa para vos matar a traça
hoje qualquer um me acusa de deitar abaixo a casa
a cuspir basta que tussa e venho embora com a taça!
eu quero é verdadeiro hiphop e nao essa pimbalhada
a mostrar o que não são pra agradar à pitalhada
pra ti rap é sons de amor pra deixar a pita -ssada
a cena é que só vejo o teu rap quando uso o pi-ssaba!
eles vieram com diss para me dissecar
mas deixaram o rap com as entranhas a secar
pensaram que por ser “da peace” eu não me ia chatear
quis deixar o rap a arder antes que o viessem a apagar
eu so dei um p-sso em falso e vi olho gordo e muita intriga
uns com o estômago vazio, outros com o
rei na barriga
vim com rimas -ss-ssinas, dizem que tenho a mania
porque vi uns putos traquinas e deixei-os a fazer birra!
[refrão]
‘tão todos a falar mal
porque se a voz e uma arma podes crer que não me calo
se isto é falta de humildade vou ver quem acaba mal
que eu faço contas com o karma e bazo pela porta do cavalo!
‘tão todos a falar mal
porque se a voz e uma arma podes crer que não me calo
se isto é falta de humildade vou ver quem acaba mal
que eu faço contas com o karma e bazo pela porta do cavalo!
[verso 2]
nesses estúdios é pouco rap e muito fumo
e eu nesta cave fechado a deixar o mic em lume
beat a bombar até às tantas por aqui ja é costume
e no papel nunca há brancas levo a caneta a bom rumo!
eu também queria brilhar e bater…
mas só bato no meu quarto e por isso tou-me a foder
no dia em que bater no fundo sei que vais desaparecer
e quando bater lá em cima o cotovelo vai doer
só viram o meu holograma e ja diziam que eu era fat
que era leão na savana e eu era a água no deserto
vi muitos a olhar de lado e sei que nao era pelo aspeto
porque ha muito chico fininho armado em chico esperto!
eu mantive o olho aberto…
e eles a montar armadilhas sempre que eu ‘tava por perto
deixa-os falar do meu rap…
ja vi muitos parasitas a tentar virar inseto!
[refrão]
‘tão todos a falar mal
porque se a voz e uma arma podes crer que não me calo
se isto é falta de humildade vou ver quem acaba mal
que eu faço contas com o karma e bazo pela porta do cavalo!
‘tão todos a falar mal
porque se a voz e uma arma podes crer que não me calo
se isto é falta de humildade vou ver quem acaba mal
que eu faço contas com o karma e bazo pela porta do cavalo!
[verso 3]
não venham cá com conversas…
que não é por ser da vila que no meu percurso faltam peças
só não quis andar com pressas…
eu vim nas calmas como quem c-mpre promessas!
eu sou da zona sem acessos…
onde as sobras d’outros sítios aqui contam como excessos
‘tou a tentar bazar com versos
mas tudo o que sai daqui para eles não p-ssa de restos!
ninguém quer fazer progressos, por cá poucos dão valor
todos a falar de excessos, tão vazios no interior
preocupo-me com progressos e nunca paro de compor
eu só deixo o rap em paz com o meu corpo a decompor!
eu vim partir a part-tura com balanças sem balanço
talento até à sepultura sem rotura e sem descanso
para muitos é tortura, mas não parei no falhanço
vim fazer a ovelha mais negra virar o cordeiro mais manso!
[refrão]
‘tão todos a falar mal
porque se a voz e uma arma podes crer que não me calo
se isto é falta de humildade vou ver quem acaba mal
que eu faço contas com o karma e bazo pela porta do cavalo!
‘tão todos a falar mal
porque se a voz e uma arma podes crer que não me calo
se isto é falta de humildade vou ver quem acaba mal
que eu faço contas com o karma e bazo pela porta do cavalo!
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