letra de ciranda - gustavo ǥoulart
tempo p-ssa
vida voa
e eu ainda a pernoitar
no que casa
mas não sonha
conto os dias pra deitar
longe quem
peço mais
perto o que eu não sou capaz
sou de marte
do descarte
não nasci pra congelar
e se eu não sirvo pra somar
acho que é tempo pra me desligar
se eu não sei te dizer
o que resta é me afogar
no que vem, no que vai
só -ssim pra eu me molhar
foi-se o bem, foi-se o mal
numa ciranda mortal
sonho em dó, sonho em lá
no que o chão não me permite orbitar
quantos dormem
na espera
do pão que não vai chegar
e eu tão cheio
de energia
uso só pra desvairar
p-sso bem, p-sso mal
p-sso porque sou capaz
que agonia, quem diria
volta o tempo de afundar
como encontrar no mar do lar
se eu não sei mais como nadar
quanto mais alto devo estar
mais fundo mergulho no azar
o coração que tu me destes
era tão falso e se quebrou
o amor que tu me tinhas
era pouco e se acabou
se eu não sei te dizer
o que resta é me afogar
no que vem, no que vai
só -ssim pra eu me molhar
foi-se o bem, foi-se o mal
numa ciranda mortal
sonho em dó, sonho em lá
no que o chão não me permite orbitar
o coração que tu me destes
era tão falso e se quebrou
o amor que tu me tinhas
era pouco e se acabou
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