letra de ida e volta - grupo querência
quando as cortinas da noite cerram as portas do
horizonte
a lua, de trás dos montes vem surgindo, ao desp-cito
ali, noitando o ranchito, dedilhando o velho pinho
vou disfarçando, aos pouquinhos, a dor de viver
solito
solito é que a gente sente como é enganosa esta vida
quantas lágrimas sentidas choramos, ao compreender
que o lema “amar e viver” é falso e não tem valor
pois desde o primeiro amor já se começa a morrer
por isso, eu vivo cantando enquanto a morte não vem
já que não tenho ninguém para chorar a minha ausência
vou pra divina querência açoitado pelos anos
repontando os desenganos pela estrada da existência
só restam reminiscências, lembranças de outros dias
e a marca das judiarias que a minha prenda me fez
mas se deus, que é tão cortês, me reencarnar
novamente
eu voltarei, bem contente, para lhe amar outra vez
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