
letra de ginete - grupo marcação
nas patas do meu cavalo devoro léguas de chão
vou gineteando solito este viver redomão
não trago amarras comigo, bem pouco tenho de meu
pingos e avios de campeiro, a sina que deus me deu
e vez por outra se ajeita, de corcovear num surungo
lasqueadito de bolcheiro não me paro de matungo
no repinico da viola, chuleando a porta dos fundos
lavo a baia no jardeio e não dou bola pra resmungo
sem pouso certo ou querência, me chamam de rumbiador
moro onde moram as lidas, manhas de peão domador
se me castiga o pampeiro, do recavém das missões
bem digo poncho parceiro, quando me faltam fogões
e vez por outra se ajeita, de corcovear num surungo
lasqueadito de bolcheiro não me paro de matungo
no repinico da viola, chuleando a porta dos fundos
lavo a baia no jardeio e não dou bola pra resmungo
e quando antigas saudades amargam meu chimarrão
ele escova-lhe a guitarra, disfarçando a solidão
-ssim debocho do tempo, paleteando o horizonte
foi engano de quem disse que já me viu em reponte
e vez por outra se ajeita, de corcovear num surungo
lasqueadito de bolcheiro não me paro de matungo
no repinico da viola, chuleando a porta dos fundos
lavo a baia no jardeio e não dou bola pra resmungo
letras aleatórias
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