letra de correntes - grilocks
[verso: silva o sentinela]
procuro-te em todos os carros cinzentos com medo de ver o lugar do pendura ocupado
queria voltar ao teu atlântico, dançar o teu samba com uma criança mascarada no carnaval
ando pela cidade sozinho, caminho quilómetros pelo deserto dos prédios, longe da paz, fujo ao estar parado
as saudades assam, o ciúme carboniza, casais em restaurantes, tenho medo da verdade do meu amor
suplico em suplício, agarro-a no precipício, ela deixa-se cair…
à mercê da sua mão, memórias, ruas, sítios, silêncios cúmplices, sorriso, perdão
o frio, insensível, fio inquebrável, a negligência inaceitável que altera o amanhecer
enquanto isto, o cliente não quer saber, o serviço é para fazer até o dia entardecer
limpo a glória do teu corpo, és minha mais um pouco
à noite caço ciumento, tento ver no escuro desgovernado, agarro o coração para não ficar acordado
já choro a horas certas num alívio calculado
as lágrimas caem modestas
a música que faz sentido, a letra, a musa, a valeta
um cego sem ampulheta, o “aconchego” da tieta
então volto a estar sozinho
cada dia é uma noite
acabou
o dia nasce, a esperança pérfida de acabar contigo
letras aleatórias
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