letra de maldição - gisela joão
que destino, ou maldição
manda em nós, meu coração?
um do outro -ssim perdido
somos dois gritos calados
dois fados desencontrados
dois amantes desunidos
somos dois gritos calados
dois fados desencontrados
dois amantes desunidos
por ti sofro e vou morrendo
não te encontro, nem te entendo
amo e odeio sem razão:
coração quando te cansas
das nossas mortas esperanças
quando páras, coração?
coração quando te cansas
das nossas mortas esperanças
quando paras, coração?
nesta luta, esta agonia
canto e choro de alegria
sou feliz e desgraçada
que sina a tua, meu peito
que nunca estás satisfeito
que dás tudo e não tens nada
que sina a tua, meu peito
que nunca estás satisfeito
que dás tudo e não tens nada
na gelada solidão
que tu me dás coração
não há vida nem há morte:
é lucidez, desatino
de ler no próprio destino
sem poder mudar-lhe a sorte
é lucidez, desatino
de ler no próprio destino
sem poder mudar-lhe a sorte
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