letra de a hora cinzenta - gilberto mendes
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desce um longo poente de elegia
sôbre as mansas paisagens resignadas;
uma humaníssima melancolia
embalsama as distâncias desoladas…
longe, num sino antigo, a ave-maria
abençoa a alma ingênua das estradas;
andam surdinas de anjos e de fadas
na penumbra nostálgica, macia…
espiritualidades comoventes
sobem da terra triste, em reticência
pela tarde sonâmbula, imprecisa…
os sentidos se esfumam, a alma é essência
e entre fugas de sombras transcendentes
o pensamеnto se volatiza…
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