letra de vespertina transmigração astral - forgotten winter
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a minha tempestuosa mente
emparedada numa masmorra de carne
atribulada de cruzes cefálicas
mascarada de um imperial raiar do sol
luz tão ofuscantemente negra como o ar que respiro
translucida corrupção a qual a maldição presta vassalagem
um estandarte de agonia submetido ao silêncio
cinzento ardor que se faz sentir no mar infinito
uma brisa carrega o diluvio
o êxtase irrompe do húmus do meu ser
o sol põe-se por fim no horizonte da vida
astro que agora cintila ferozmente
estrelas dançam no lápis-lazúli
na dicotomia do tempo
ondе a tarde é sempre noitе e esta o amanhecer
um meteorito que cai sem fim
no para sempre sideral
minhas cinzas no veludo cósmico
meu espirito no alfa e omega intemporal do regressar
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