letra de honra e glória - flagelo urbano
[intro] dino ferraz, flagelo urbano
eh eh eh
(yeah)
[verso: 1] dino ferraz
caminhando e cantando
seguindo a canção
somos todos iguais!
braços dados, ou não
nas escolas, nas ruas
campos, e construções
caminhando e cantando
e seguindo a canção
[refrão] dino ferraz
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
não espera acontecer
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
e não espera acontecer
[verso: 2] flagelo urbano
eu sou o verbo!
carente de materialidade
sentei no topo da montanha
e vi a verdade
vi soldados sem armas
armados até aos dentes
veteranos de hoje
ontem velhos combatentes
dispostos a dar vida
e a morrer sem pão
para dar de comer a fome
da velha revolução
nas ruas marcham
com os olhos nos ombros
trazem no semblante
o que lhes resta dos escombros
no chão tem fome
nas mãos tem flor
soldados sem nome
na alma trazem a dor
caminham e cantam
todos seguem a mesma canção
alguns erguem os seus punhos
mas outros não
prometeram-lhes:
glória, medalha, e crucifixo
a gratidão da pátria
portanto sacrifício
forjados nas batalhas
e nas trincheiras
os combates vão e vêm
mas a dança é sempre guerreira
[verso: 3] dino ferraz
pelos campos a fome
em grandes plantações
pelas ruas marchando
indecisos cordões
ainda fazem da flor
seu mais forte refrão
e acreditam nas flores
vencendo o canhão
[refrão] dino ferraz
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
não espera acontecer
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
e não espera acontecer
[verso: 4] flagelo urbano
substantivos!
sedentos de pão e verdade
juntos pela insígnia
na clandestinidade
algum dia suportaram
a coragem e o fardo
o peso das balas
do combatente barricado
partido para as matas
em busca de liberdade e paz
ganharam muletas
mas medalhas é só para os generais
que ordenavam ataques
a partir da secretária
enquanto soldado sem nome
perde a perna na batalha
demos honra e glória
aos veteranos da nova angola
que um dia lutaram pela insígnia
soberania e esmola
amaram tanto a pátria
e para ela deram o seu sangue
que lubrificavam os canhões
as armas, e os tanques
com granadas nas mãos
a mochila é pesada
tanta é a morte
que morrer já tem piada
essa é a decência do homem
que a paz pariu
herdeiro da bota, da bazooka
e do fuzil
[verso: 5] dino ferraz
há soldados armados
amados ou não
quase todos perdidos
de armas na mão
nos quartéis lhes ensinam
uma antiga lição:
de “morrer pela pátria”
e viver sem razão
[refrão] dino ferraz
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
não espera acontecer
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
e não espera acontecer
[verso: 6] dino ferraz
os amores na mente
as flores no chão
a certeza na frente
e a história na mão
caminhando e cantando
e seguindo a canção
aprendendo e ensinando
uma nova lição
[refrão] dino ferraz
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
não espera acontecer
vem!
vamos embora
que esperar não é saber
quem sabe faz a hora
e não espera acontecer
[outro] dino ferraz
não é saber
honra e glória
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