letra de sininho - firgun
são seis da manhã
falámos a noite inteira
invade-nos a bebedeira
de sentidos surreais
não te vás embora
trocámos sorrisos
já passa da hora mas
os erros são precisos
e tenta
meu amor tu tenta
na vida cinzenta
alguém colorido
será o teu querido
mesmo que não possas
mesmo que não queiras
não há só desculpas
para te deixar rouca
louca
aflita
tu és tão bonita
mania maldita
de me desejares
e de me quereres
sem ser pelo sеxo
são tantos prazeres
respеito o direito
ao silêncio
à bondade
à insistência
por violência ao que chamo de
receio que proclamo
não te impeço as verdades
mais tardias as vaidades
covardias nas idades
nos quais erros são
tentos
ou mais que lamentos
ciúmes grudentos
omissões constantes
em dias sonantes
a mentira é santa
quando a garganta
tenta ensinar-me
para te deixar rouca
louca
aflita
tu és tão bonita
mania maldita
de me desejares
e de me quereres
sem ser pelo s-xo
são tantos prazeres
que me ensinaste
culpa do destino
de homem a menino
nos teus olhos frágeis
duas almas ágeis
à custa de um beijo
talvez seja engano
engana que eu desejo
engana-me com um beijo
engana-me por um beijo
engana-me por um beijo
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