letra de saltimbanco - firgun
silêncio é constante
sente-se o apodrecer
saídas de rompante
ninguém se deixa sofrer
se ela é minguante
luminoso anoitecer
ele torna-se crescente
por ausência do seu crer
macabra incerteza
pela proeza nascer
na despedida alegre
tristes ao desconhecer
ninguém que negue
o que era já de prever
nenhum sabe mais o que fazer
levanta os braços e põe-se a andar
ela não sabe partilhar a dor
intensidade naquele olhar
mas já não é intenso o amor
e ele tem o quê
o que ela não vê
não sabem porquê
mas
não tentes
custa mas não lamentes
que amantes não vos faltam
e há tanto a viver
aguenta
que a vida é sumarenta
impressiva e ciumenta
mas tem tanto a beber
caiam
fiéis à humildade
têm um terço da idade
e não sabem quem traz
a luxúria e a paz
pega nas malas e
põe-se a arrumar
ela só alimenta o rancor
imensidão no seu lacrimejar
mas já não é imenso o calor
ele tem o quê
o que ela não vê
não sabem porquê
mas
não tentes
custa mas não lamentes
que amantes não vos faltam
e há tanto a viver
aguenta
que a vida é sumarenta
impressiva e ciumenta
mas tem tanto a beber
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