letra de valsa dos exumados - finita (br)
as correntes te arrastam
num ciclo obstinado
e resignado aos arreios
tu desdenhas o acaso
então julgas que a vida te pune
que o sofrer repara
e o mal que te afoga
é fruto do carma
se o altíssimo não desceu
é por que na terra caminhava
a providência quis a morte
ou minha essência não recordava?
se o delírio me cegou
e menosprezado foi meu clamor
por ironia, devo crer
sou a cria e o criador
eu que infestei o mundo com as bestas do abismo
carrego a pá da cova, a foice que a garganta corta
e por ser livre dеsse humano determinismo
entrеgo a tua torpe vida de volta
levanta-te
levanta-te e anda
levanta-te
e anda
que assim seja
fomos todos abandonados
ao som das bestas
dancem a valsa dos exumados
na vala dos mortos
indigentes, exilados
dancem… a valsa dos exumados
ouçam a música das bestas e
dancem… a valsa dos exumados
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