letra de golpe fatal - filhos do risco
[letra de “filhos do risco 6 – golpe fatal” com np vocal, radha e bruxo]
[refrão: np vocal]
acordei com a notícia
de que mais um lá dormiu
forçando ser o que não era pra ser
não ouviu meu tio
partiu
com o coração na mão de uma dalila
conhecida como ácidos, químicas, branca maldita
acordei com a notícia
que mais um de lá dormiu
forçando ser o que não era pra ser
não ouviu meu tio
partiu
com o coração na mão de uma dalila
conhecida como ácidos, químicas, branca maldi—
[verso 1: bruxo]
reduziu, moscou
ninguém viu doutor
reagir, não
move não, tio
catorze cantou
[?] navigator
cofre abriu
estorou pro gueto
partiu, lacrou
dividiu, lucrou
zé polvinho se assustou quando viu
ouviu o ronco do motor
nave que estralou
baile que explodiu
fumaça na mente da gata
mas tente
ela pediu a [?] pra refrescar, nevou
queima da gold
fumando do vеrde pra noite ficar azul, clareou
o docе do amargo da branca de neve, amargou
só raio
nem vi se choveu só vi que na noite -spa- -splash-
com ela o sol raiou
se ilude não
vai pra grupo não
tá fácil pra nínguem, jão
mosca não
viu o que eu vi
não queira saber
hoje eu não quero saber
eu só quero viver
por isso eu vim ver
o trâmite do trampo do plano b
jogada do mal
time de monstrão, onze terror
só filho do risco
golpe fatal
quero que se foda
o importante é as nota no bolso
a estrada é longa
eu ‘tô correndo que nem louco (cash, cash, cash)
atrás do pacote do ouro
quero que se foda (vai!)
bico sujo fala mais um pouco
enquanto você parasitando, zé polvinhando
eu sigo avançando no jogo
[verso 2: radha]
e não se assusta não
olha quem chegou
pelo certo, jão
nessa eu vou que vou
toquei o terror
pus fogo no circo
só é um luneta
nós é colírio
pode vir que tem
não arruma nada companheiro
os inquilos ‘tão de jet na quebrada
hoje eu to firmão
hoje do brilho das quadrada que eu devo tudo a ela
minha mãe espera em casa
longe dos progresso que eu to visando
mas bem melhor do que ‘cê imaginava
eu percebi que é de areia o castelo
hoje me diz, quem ‘tá dando risada?
vai!
trago verdades que ecoem a nossa voz
e ‘cês ainda vão ouvir falar de nós
fiz o que fiz e pode pá não me arrependo
e vi meu maior inimigo frente ao espelho (porra)
eu queria saber por que a vida é assim
sigo em busca de um bom lugar
zé polvinho quer ver o meu fim
mesmo assim eu não vou me ofuscar, não
não, não vem não
e quem me guia nunca dorme
ser pano pra safado na terra onde mata ou morre
perante ao seus olhares cada um vale o que come
[refrão: np vocal]
acordei com a notícia
de que mais um lá dormiu
forçando ser o que não era pra ser
não ouviu meu tio
partiu
com o coração na mão de uma dalila
conhecida como ácidos, químicas, branca maldita
acordei com a notícia
que mais um de lá dormiu
forçando ser o que não era pra ser
não ouviu meu tio
partiu
com o coração na mão de uma dalila
conhecida como ácidos, químicas, branca maldita
acordei
com a notícia
de que mais
um de lá dormiu
forçou
quem não era pra ser
não ouviu meu tio
partiu
com o coração na mão de uma
dalila
mais conhecida como química, ácidos
eu
acordei com a notícia
de que um de lá dormiu
forçou o que não era pra ser
não me ouviu meu tio
partiu
com o coração na mão
de uma dalila
mais conhecida como químicas e ácidos
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