letra de coliseu - fernando motta
ainda que vendado com um sopro eu te desmanchei
e então volto a descansar
encharcado em meu suor
posto em febre à luz do sol
ainda que estancado
o sangue forja o cetro de um rei
condenado à força do tempo
fadado a um funeral
no centro do coliseu
a arte de ser normal
no estímulo final
vai se achar
ainda maior que eu deus
ao ponto de perguntar
se o espelho é o seu par
ainda perfeito feito frutas pelo ar
ainda que vendado face ao outro mundo então chorei
não há nada a disfarçar
ouço as notas ao redor
de outro canto fez-se um nó
ainda que estancado o pranto
talha a inscrição das leis
ecoadas dentro do templo
por vozes de um coral
no centro do coliseu
a arte de ser normal
no estímulo final
vai se achar
ainda maior que eu deus
ao ponto de perguntar
se o espelho é o seu par
ainda perfeito feito frutas pelo ar
ainda que vendado com um sopro eu te desmanchei
e então volto a descansar
encharcado em meu suor
posto em febre à luz do sol
ainda que estancado
o sangue forja o cetro de um rei
condenado à força do tempo
fadado a um funeral
o medo de insetos
sobre o corpo nu
salvos do deserto
nuvens sob o azul
são espelhos furta-cor
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