letra de e viemos nascidos do mar - fausto
e muito se espantam da nossa brancura
entretanto
e muito pasmavam de olhar
olhos claros assim
palpavam as mãos e os braços
e outras partes
portanto
esfregavam de cuspo minha pele
para ver se era enfim
uma tinta
ou se era de estampa
uma carne tão branca
vendo assim que era branco
o meu corpo e a brancura de então
extasiam
e muito se maravilham
de todo em admiração
e éramos brancos de assombro
e nascidos do mar pelas naves
guiados pelos ventos do céu
e pelo voo das aves
e uns escondem as suas vergonhas
cobertas de estopas
e eram grandes e gordos
e baços
e enxutos
os pretos
pelas ventosidades
confundem traseiros e bocas
e tapam aqueles e estas
dobram calafetos
e os mais pardos
lá vão quase nus
vão ao léu gabirus
e de tetas até à cintura
há mulheres crepitantes
tão desnudas
meneiam na dança
o seu corpo dançante
e éramos brancos de assombro
e nascidos do mar pelas naves
guiados pelos ventos do céu
e pelo voo das aves
e muito se espantam da nossa brancura
entretanto
e muito pasmavam de olhar
olhos claros assim
palpavam as mãos e os braços
e outras partes
portanto
esfregavam de cuspo minha pele
para ver se era enfim
uma tinta
ou se era de estampa
uma carne tão branca
vendo assim que era branco
o meu corpo e a brancura de então
extasiam
e muito se maravilham
de todo em admiração
e éramos brancos de assombro
e nascidos do mar pelas naves
guiados pelos ventos do céu
e pelo voo das aves
e éramos brancos de assombro
e nascidos do mar pelas naves
guiados pelos ventos do céu
e pelo voo das aves
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