letra de dar e receber - faradai
intro:
boa noite!
na hora da música, alegria e magia, música alternativa, angolanidade no canto
uma nova abordagem, uma nova música, um novo estilo, discernimento,…… boa noite
oh angola, mãe de pátria imensa
oh mãe de filhos aconchegados pela mesma fogueira
escuta, se alguém te menosprezar, diz-lhe que ao rei não se mede a sua estatura. mas tu, ave grande, com penas sem fim, és respeitada pela tua grandeza
yeah, fara, jazzmática…
faradai verso:
yô!
sinto o quebrar
da aspiração popular
na criatividade que deu asas ao despertar (que)
jamais deixou o desespero caminhar
no ritmo que levou o nosso povo a dançar
a guerra e a miséria não conseguiram travar
o compasso que o nosso país deixou-se esperançar
sinto a alegria a filtrar o ar
nas coisas mais simples que a vida faz-nos desfrutar
lancei-me as ruas na energia de viver
partilhei as estradas em busca do bem querer
o artista reflecte a dureza das escadas
com um simples olhar sinto músicas cantadas
dos bairros mais finos aos bairros da periferia
dos espetáculos raros recriados noite e dia
o artista recria talento e personalidade
mostra uma faceta plural de angolanidade
cantos e tons vivem em nossos corações
urdidos por violas apoiados por percussões
na chave de um sonho que a música decanta
na melodia de áfrica que angola espanta
na chave de um sonho que a música decanta
na melodia de áfrica que angola espanta
que angola espanta
que recria e espanta
gonçalo clington refrão:
trago na voz os sons dos ventos
e sento…enquanto canto
levo comigo a tela que pinto
dar e receber é o que sinto
gonçalo clington verso:
kilandukilo mukenga
enquanto me deito na’steira
um bombo, o bonga, o kaombo
um povo, uma bandeira
um hino, uma canção
um ritmo, um coração
um malvado e um bangão
dois mundo em união
decoro a pérola com flores e os tambores
soam ao balanço da onda agradável criada por dalu
e os seus impactus atingem o leonardo
enquanto os kings bebem café negro
o yuri curte neblina
e burity maravilha com o kuduro, o resultado da sua poesia
ao lado do som mas num paralelo universo
viajo no espaço e no tempo ao compasso dos ventos
acompanho passo a passo sem nenhum medo
a jazzmática e este desabrochar de talentos
atento, fecho o olho e vejo
abro a mente sem pestanejos
sou do “clã dos pensadores” e o que tenhooooooooo…
…e o que te-nho dou e re-ce-bo de bra-ços a-ber-tos…
gonçalo clington refrão:
trago na voz os sons dos ventos
e sento…enquanto canto
levo comigo a tela que pinto
dar e receber é o que sinto
faradai outro:
um abraço aos nossos cotas (yah), pelas monografias musicais, e o exemplo que nos impulsionou, a remir a sede da carência da arte
trazendo a rota para o interior, a confiança para mostrar o caminho, aprendendo a andar para ganhar equilíbrio (é preciso)
com originalidade, individualidade sem pressões, clichês ou conotações, apenas com a música (música)
para sanar e libertar… apenas com a música
deus abençoe áfrica. amém
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