letra de celeste - falso nove
[verso 1]
quando o chão da eira estremeceu
quando o chão da eira estremeceu
a serra foi lugar do amor que desmorreu
foi porque o teu olhar tocou no meu
[verso 2]
nos passos que dei, segurei a tua mão
nos passos que dei, segurei a tua mão
e o deus que te levou fez do caminho solidão
agora a tua memória faz tremer o chão
[refrão 1]
o meu pouco era teu
mãos apertadas, desgarradas pelo breu
e que me ensombres com as nossas estórias
já só do sonhador
que não é mais
hoje acordou menor
[verso 3]
as pedras da calçada estão cheias de nós
e o tempo que passou já gastou a minha voz
deixaste a memória, flor que engana o olhar
tudo o resto agora é vão, canção do meu desabitar
[refrão 2]
o meu pouco era teu
mãos apertadas, desgarradas pelo breu
e que me ensombres com as nossas estórias
que o mundo já esqueceu
já não sou mais, o céu em mim morreu
[outro]
as pedras da calçada estão cheias de nós
as pedras da calçada estão cheias de nós
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