letra de varal - ednardo
[letra de “varal”]
[verso 1]
no varal a roupa ao vento
e no vento a voz da rua
e na rua o transitar
gente apressada a passar
[verso 2]
na parede o calendário
no calendário outro dia
e no dia a mesma espera
de nada esperar um dia
[refrão]
no umbral da porta já torta
a sombra, o sombrio olhar
e no olhar coisas mortas
que ninguém virá velar
e no olhar coisas mortas
que ninguém virá velar
e no olhar coisas mortas
que ninguém virá velar
[verso 2]
no varal a roupa ao vento
e no vento a voz da rua
e na rua o transitar
gente apressada a passar
[verso 3]
na parede o calendário
no calendário outro dia
e no dia a mesma espera
de nada esperar um dia
[refrão]
no umbral da porta já torta
a sombra, o sombrio olhar
e no olhar coisas mortas
que ninguém virá velar
e no olhar coisas mortas
que ninguém virá velar
[ponte]
o assovio, o assalto
o assunto a semana inteira
na еsquina, no bar, na feira
e a roupa no seu varal
e essе dia tão normal
tão normal, tão normal
e esse dia tão normal
tão normal, tão normal
[refrão]
no umbral da porta já torta
a sombra, o sombrio olhar
e no olhar coisas mortas
que ninguém virá velar
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