letra de rio - eaux
as sedas e o cartão viram fumaça
as lágrimas, como o mar, viram infinito
os copos gelados entre os dedos
os corpos gelados entre o cobertor
ela vai pela cidade
é tarde, rua cinza iluminada
braços abertos entre os prédios
e a brisa noturna do mar
dos arcos ao palácio viajando
nos frios abraços procurando
aquilo que nunca pode encontrar
você me olha com os olhos transbordando
você deságua em mim e eu, oceano
a noite é muito curta pra te desvendar
as sedas e o cartão viram fumaça
as lágrimas, como o mar, viram infinito
o cigarro entre os dedos, a vida, os desejos
contra o tempo que reflete os anos, pelo espelho
deus me ensinou que o muito é vazio disfarçado
dito, feito, cobiçado
os copos gelados entre os dedos
os corpos gelados entre o cobertor
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