letra de o primeiro canto (dedicado a josé afonso) - dulce pontes
o tambor a tocar sem parar
um lugar onde a gente se entrega
o sour do teu corpo a lavar a terra
o tambor a tocar sem parar
o batuque que o ar reverbera
o sour do teu rosto a lavrar a terra
logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
já vai a caminho a maria-faia
desenhando o peito moreno um raminho de hortelã
na frescura dos p-ssos a etrerna paz do poeta
azinheiras de ardente paixão
soltam folhas, suaves, na calma
de teu fogo brilhando a escrever na alma
uma pena ilumina o vier
de outras penas de esperança perdida
o teu rosto sereno a cantar a vida
mil promessas de amor verdadeiro
vão bordando o teu manto guerreiro
hoje e sempre serás o primeiro canto!
ai, o meu amor era um pastor, o meu amor
ai, ninguém lhe conheceu a dor
ai, o meu amor era um pastor lusitano
ai, que mais ninguém lhe faça dano
ai, o meu amor era um pastro verdadeiro
ai, o meu amor foi o primeiro
estas fontes da nossa utopia
são s-m-ntes, são rostos sem véus
o teu sonho profundo a espreitar dos céus!
mil promessas de amor verdadeiro
vão bordando o teu manto guerreiro
hoje e sempre serás o primeiro canto!
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