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letra de intro - drunkcore

[letra de “intro”]

[verso 1]
arrota no palco com pó talco ou detergente
bófia anda à coca tão na rota a detergente
vai tudo a reboque (ahh)
noite na roulote pá
enfardar à lorde ya mama a super bock
vá rápido que ta do meu agrado
teu tropa já ta pálido e eu tou acabar com a grade
fuga à tala e encontra-la consciente
vendo o ego rente ao pente
rende, vende o alter ego de repente
mas a moca fala tanto, fala alto
tá distante, vai testa-lo
fronta a frota
num instante vai de esta-lo
bala embate com abalo
queres colete vai compra-lo
dente branco com colgate
e és aceite neste ralo
ou acordas num chuveiro
meio rim, ri a meio
rimei a diálise com análise do recheio
sem receio sou a apólice do cálice
com pó nisso, se é police, eu só disse
tens cá disso?
é da alice, país das maravilhas, pó que faz magias
já dizia o berto a querer foder o timas
10kg por 100g, magro nem te viras
vacilo nesta banda, acabas a noite sem tiras
[verso 2]
abri a caixa encontrei uma coluna e uma seta
veneno pá coluna, madruga linhas do secta
sk!ll a manjar subo o kilimanjaro
clima num jarro
com agua a transbordar
vou puxando o cigarro
vejo os dias passar
se o tempo ta marcado
conto com corante no meu conto vais corando até o pulmão rebentar
não me peças para mudar
contesta as peças ou testa-me as letras
resta-me a espera e espero que metas
as mãos na cabeça um palmo de testa
dois dedos de conversa eu prefiro a caneta
manda fumo gatafunho
tetris dum medico
manda fundo cada punho
é medis no céptico
assunto nulo
ténis num paraplégico
perdi o meu fundo ético

[outro]
clima corta a mente à faca
drunkcore, motherf-cker é drunkcore

- drunkcore

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