letra de longe do que me mata - d'lay
verso 1 (d.lay):
tou muito mais ligado à música do que imaginas
piso o palco, abrem-se as cortinas
vejo amigos e amigas, pessoas que eu conheço
a amizade não tem preço, só agradeço
no começo era bastante diferente
agora com o p-ssar do tempo a maior parte já entende que
o rap entrou na minha vida e já não sai
alternativa à má vida, tipo que é bom pai
uma dádiva divina, que se traduz
numa escrita em cima dum beat de quem produz
vou sair do conforto, vou arriscar
tenho sonhos, pra realizar
metas pra atingir, teorias pra pôr em prática
não tou pra tar a andar de fato e gravata
numa vida rotineira, de segunda a s-xta feira
pra depois chegar ao fim e sentir que não gostei da
vida que levei, desperdicei…
ficaria triste por não ter sido o que sonhei
por isso vou à luta contra esses filhos da mãe
consciente do que faço, como faço e pra quem
o que tu quiseres pra mim, quero pra ti também
se tu me quiseres a mim, desculpa sou da minha mãe
o que se p-ssou no p-ssado não se esquece
e um disco riscado, nem dá pra scratch
não é -ssim tão fácil como tantos pensam ser
sou o mesmo de sempre, sem nada a esconder
sempre foi -ssim e sempre -ssim será
muitos criticavam mas muitos já não tão cá
enquanto ainda aqui tou sempre com sk!ll e flow
paz pra quem sente e pra quem me ajudou
na batida é lá que ponho a minha vida
independente do graveto porque sei que aqui não pinga
refrão (d.lay):
faço de livre vontade e se não faço isto morro
o que tenho conquistei, amanhã conquisto o dobro
ambições man, ambições
e tudo o que tiro da vida são lições
tenho sonhos, e vou alcança-los
mas tenho de ter cuidado, o terreno tá minado com
mentira, inveja, ódio, falsidade
sigo pra um sitio que só eu tenho a chave
(x2)
verso 2 (d.lay):
opiniões, leões não domados
fazem tudo pra te por em baixo e não voltares
mas eu chego lá, sou forte quando entro no beat
e não há mano que me ponha a suar, só suo com gripe
obrigado pelo convite, gente hipócrita é -ssim
caguei pra quem tá a fala mal de mim
não me façam perder mais a paciência, já esgota
não vou ter que aturar putos só porque eu já sou um cota
parem com brincadeiras, vou carregar caçadeiras
inventar mil maneiras de te matar no beat
isto não é tvi nem sic muito menos rtp
isto é a reportagem de quem relata o que vê
sa’foda vocês todos, só vejo vocês gordos
a maior parte são podres, precisam de ser banidos
tou com cera nos ouvidos acabou-se a audição
vocês tão por todo o lado tipo são maldição
não partilho nada vosso, digo-te na cara sócio
ainda estrago-te o negócio pra veres quem é patrão
é fácil ser básico, difícil é ser clássico
com flow -ssim tão básico dissipo mentes fácil
nem tudo o que faço digo, o tempo é curto é fodido
vou ter que mandar uns raps mas não vou contar contigo
porque se cont-sse tava no imp-sse, tava na fossa
um gajo a aventurar-se memo -ssim fecham-lhe a porta
e se ninguém me atur-sse fechava a boca
e se a tua dama me beij-sse deixava-a louca
como ficam damas em ecstasy fora de sí
aqui não há concorrência, isto é cada um por sí
tenho sixteen bars apontadas pra ti
é melhor brindares mas não tragas ice tea
traz whisky pra mim porque aqui tou à patrão
é que eu já rimo há bué de anos. e tu? não!
refrão (d.lay):
faço de livre vontade e se não faço isto morro
o que tenho conquistei, amanhã conquisto o dobro
ambições man, ambições
e tudo o que tiro da vida são lições
tenho sonhos, e vou alcança-los
mas tenho de ter cuidado, o terreno tá minado com
mentira, inveja, ódio, falsidade
sigo pra um sitio que só eu tenho a chave
(x2)
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