
letra de cotovia - diana vilarinho
[verso 1]
são panos que são de ferro
da própria malha do mar
tecidos de medo e erro
e de um silêncio brutal
caem no peso dos anos
que nos atiram p’ra trás
apagam tudo de preto
vestem a vida de luto
[refrão]
o dia da cotovia
de noite o mocho assobia
quando vos calam a voz
daqui respondemos nós
[verso 2]
sem cara lei que mascara
a ferida que nunca sara
maldade, orgulho, doente
achar que mulher não é gente
tratam a própria existência
loucura, incoerência
homens sem amor de mãe
hão de viver sempre àquem
[refrão]
o dia da cotovia
de noite o mocho assobia
quando vos calam a voz
daqui respondemos nós
[outro]
rasgam-se as mortalhas, e os panos são laços
que nos unem todas em todos os espaços
rasgam-se as mortalhas, e os panos são laços
que nos unem todas em todos os espaços
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