letra de gere os genes - d!fer
[refrão]
há dias que me passo, fugias do meu lado
há dias que me caço, tu vias-me cansado
há dias que sou nas, mas hoje eu ‘tou t-pain, e
há dias que não caso, com aquilo que eu pensei
há dias que me passo, fugias do meu lado
há dias que me caço, tu vias-me cansado
há dias que sou nas, mas hoje eu ‘tou t-pain, e
há dias que não caso, com aquilo que eu pensei
[verso 1: d!fer]
dias em que eu paro, dias em que eu penso
dias em comparo a tentar ser imenso
dias a lutar a tentar se invencível
a ti comparação, compreensível ou não
da ilusão, és camarada
sei que odeias ser comparada
mas dás-me ideias, pouco te separa do sono
quando este me atrasa de novo
se sou metade dum todo, sou pouco
trocado por troco, sou tronco
cortado, sem copa, só lombo
se tombo não importa, sou lume
e o fogo chacota-me, sai fumo
até o bobo chicota-me
‘tou c’o doom à coca
até o diogo ser morgan, não durmo
se dormir acorda-me
porque o que sonho van gogha-me
se sorrir incomoda-me
como é que fingir conforta-me
vês-me a fugir da foto, p’ra não me ver agora
prefiro viver num sótão, do que ter qu’ir lá fora
a vida deu-me limas, então eu limei as falhas
depois de limpar as lágrimas, deitei fora as limalhas
agora agarro nas muralhas e faço a minha
tu só me atrapalhas, és erva daninha
[refrão]
há dias que me passo, fugias do meu lado
há dias que me caço, tu vias-me cansado
há dias que sou nas, mas hoje eu ‘tou t-pain, e
há dias que não caso, com aquilo que eu pensei
há dias que me passo, fugias do meu lado
há dias que me caço, tu vias-me cansado
há dias que sou nas, mas hoje eu ‘tou t-pain, e
há dias que não caso, com aquilo que eu pensei
[verso 2: d!fer]
e não vi, que fonias dão-me paz
num compasso sem grito
a vida deu-me um cacho
com ele, eu faço sangria
se preciso, eu viro um tacho
sou borracho, nem queria
se sem sadismo eu digo o que acho
sei que afasto a maioria
então tu vai e fica, só te quero ver distante
eu não vou gritar bem vinda
se o silêncio me diz tanto
e entretenho-me entre tanto
e só faço sentido
só não o faço sem ti
a degular o sentido
vi-me decorar o jardim
d’igualar sem abrigo
só digo lar em mim
ambíguo par p’ró aminimigo
contiguo claro, virou resíduo
o ego é vasto, mas mini vigo
esse elo eu rasgo, sou incisivo
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