letra de escolhas - desacato
[intro]
foi uma noite, vamo supor, eu tava na boca de fumo, era umas meia noite
[verso 1: dorrato]
vivendo a vida com poucas escolhas
pique sniper quando atira
acerta o alvo ou deixa que ele corra
viso meu ganho sem fazer alarde
o jogo sujo sempre foi imã de covarde
já tentei me libertar dessas algemas
meu instinto criminal insiste em me prender
meu proceder, vai lá puxar, p-ssa o rádio pros amigo
o meu currículo você vai se -ssusta
minha tranquilidade é seu desespero
o seu pesadelo
quando menos me espera, você vai me vê lá
cabelo disfarçado, corte na navalha
at-tude explosiva, coração granada
[refrão: davis lord]
indo pra guerra, nunca precisei de sorte
melhor você escolher não entra pra nossa lista
me senti vivo quando eu dei de cara com a morte
meu santo é forte, eu sou frio e calculista
indo pra guerra, nunca precisei de sorte
melhor você escolher não entra pra nossa lista
me senti vivo quando eu dei de cara com a morte
meu santo é forte, eu sou frio e calculista
[verso 2: gabriel cambeiro]
é que cada um tem suas escolhas
certo ou errado, eu não posso falhar
bote a cara a tapa ou então se recolha
meus manos tão na rua pr-ntos pra lucrar
um salve pros que se foram
a justiça será feita e não dependerá dos vermes
120km/h na contramão
duas velas pretas no caminho
te mostro não tô sozinho
esquinas manchadas já não me impressionam mais
a vida é descartável, as ruas deixaram isso claro
todos na corrida pelo dinheiro
pra viver tá díficil, pra morrer tá fácil
então, faça o que quiser
tipo davis, eu vivo como eu quero
minhas linhas são tipo álcool e nessas dose eu exagero
[interlúdio]
do nada o visão, o fogueteiro, p-ssou a visão no rádio, falando que a favela tinha lombrado, que os polícia ia entra, ai nós tava tudo na boca
[refrão: davis lord]
indo pra guerra, nunca precisei de sorte
melhor você escolher não entra pra nossa lista
me senti vivo quando eu dei de cara com a morte
meu santo é forte, eu sou frio e calculista
indo pra guerra, nunca precisei de sorte
melhor você escolher não entra pra nossa lista
me senti vivo quando eu dei de cara com a morte
meu santo é forte, eu sou frio e calculista
[verso 3: davis lord]
sou um cachorro de morro, então tira o olho do meu bife
porém, estiloso, um óculos da gucci e uns artigos de grife
tipo um patife com dorrato e com cambeiro
pensando em dinheiro, organizando alguns investimentos…
fiz minhas escolhas, sai da sarjeta
antes eu era quem pedia, hoje sou quem deixa a gorjeta
o rap desses caras são piadas de mal gosto
que causam desgosto, estamos no caminho oposto
meus manos se fortificam, traficam e com dinheiro ficam
não vejo mal, já que o governo desvia o do imposto
incomodo tipo quando nos olhos entram poeira
sem joias, com fé e a de são jorge é minha pulseira
eu tenho sedas para fumos de primeira
e rapidamente acho algo e faço de piteira
tô com meus manos nadando contra a correnteza
o mar é extenso e o rio é comprido, com certeza
na praça, de lei, fumando um por natureza
aqueço a mente e ainda deixo a alma na pureza
espero que a riqueza atinja todas as nações
e que um dia todos vocês entendam as minhas indignações
vd
[saída]
você tá ali, é coisa de momento, é tudo coisa de momento, você tá ali, tá segurando o fuzil, tu é o cara mermo, tá matando, tu é o cara, mulher tá te olhando, tu é o cara, tá com dinheiro no bolso, tu é o cara, mas de boa, parceiro, o crime é só dois destino, o crime é só destino que você vai ter, ou você vai preso ou você morre, não tem jeito, sempre foi -ssim
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