letra de alex under - derxan
[verso 1]
em nome do pai, do filho e do espírito santo (amém)
perdoa o pai que pensa que a filha é santa
um gole a mais, os amigos derramam pro santo
um gole a mais, a gostosa me pede pra sentar
sem homem demais, cuidado à mesa que tu senta
tem homem demais, nenhum deles liga que tu sinta
os menor tá demais, alguns deles tem peça na cinta
tu é homem demais? nunca vi tua face na rua
é que cês’ gostam do pai: eu mermo, o próprio, atura!
demônios demais pulando sem medo de altura
cobranças dеmais, não esqueça nunca da fatura
descansе em paz mas antes sinta a tua fratura
eu querendo demais, malditas ambições, fartura
eu fumando demais, fudendo’ as minhas visões futuras
nós fudendo’ demais, fudendo’ as relações futuras
eu correndo demais, é que eu corro demais
e a bíblia diz coisas do tipo “ame o teu próximo”
minha mente fala as coisas do tipo “ame à si mesmo”
problemas sempre distanciou quem diz que era próxima
é que o pecado desses caras é nunca ser eles mesmos
[verso 2]
cuspindo rimas tipo droga em baile
fui batizado pelas águas, desviado pelos mares (é)
chove b-c-t- tipo droga em baile
eu to’ pecando pela carne, sempre têm bunda nos prato’
papo de grana que nós liga os fato’
eles são alexandre frota, nós é alexandre pato
ela sorriu “alex under o grande”
pra cada uma eu tenho um nome
é que derxan é mais marcante
marcas no corpo, que não são de roupas
dente amarelos, que não são de ouro (nunca foi)
meu m12 que é tão confortável
seu desejos e prazeres é sempre gozar com o dos outros
eu jurei pra mim mermo’ não fazer merda
eu jurei pra ela que seria (que seria) dela (é)
menti pra mim, mentindo para ela
lembrei que quem faz juras, mente
acostumamos com essas merdas
uns de infância se encontram privado
teu som é ruim, ninguém entende nada (ninguém)
morreu de roupa indo atrás do hype
usamos peças importadas e umas peças intocadas
nesse cinema, maldito cenário
na correria, o final é igual cena (visão)
não leve a vida como estagiário
se o futuro a deus pertence, eu faço a vida hipertensa
rosto molhado e não é são silvestres
eu aprendi que o meu suor é sagrado (sempre foi, ó)
contei pra deus, alguns dos meus segredos
que minha coroa não me veja baleado e fé
(dono do ouro e da prata é jesus
e ninguém leva nada da terra
o salário do pecado é a morte
morrer como homem é o prêmio da guerra
nossa vida é uma guerra
nossa morte é uma certeza
não é só tirar marola
nem acumular riqueza
dia-a-dia é nós na luta
portando um fuzil e ak
pra nenhum filho da puta vim aqui esculachar
temente somente a deus
não se trata de coragem
mas a nossa vida louca
nela estamos de passagem)
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