letra de vem - dekor
[refrão: able]
sentado no meu canto dou encanto ao pensamento
se me deito mais cansado é de trabalhar mais tempo
por isso eu não paro, mesmo estourado
levar o que me resta, limar cada aresta, criar sossegado
[verso 1: dekor]
eu tou contigo vem comigo e mais ninguém
neste canto sossegados estamos bem, eu sei que
queres som de fundo mais profundo que o que dei, e bem
sou refém das escolhas que tomei
não me arrеpendo é o que sinto no momento
quе me motiva e faz pegar na caneta, lamento
se hoje querem música p’ra curtir e p’ra dançar
eu quero e faço música p’ra sentir e p’ra pensar
dá-me rap, dá-me jazz, quero algo orgânico
e viajar em compassos menos mecânicos
sem grandes expectativas, corridas são aborrecidas
com ideias indefinidas debatidas com batidas
sou sentimental e não escondo ser
mais denso do que penso que penso ser
se penso logo existo ou só existo p’ra pensar
se tenho algo a dar p’ra contribuir neste lugar
se as coisas que digo realmente fazem sentido
e o que tenho sentido
nem consigo defini-lo
não gosto do conflito tento preservar a paz de espírito
o tempo é valioso para gastá-lo num ambiente negativo
claro que não tenho pressa nem
quero dar passos em frente se onde ‘tou me sinto bem
eu sei que esperam mais e que te auto policias
mas não quero esse fardo nem pensar em expectativas
isto é terapia, sei que soa a cliché
mas só quem faz isto é que percebe mesmo porquê
e quando me dizem que devia ser mais reconhecido
meu mano percebo o sentido mas eu não procuro isso
e não é discurso de ressabiado com o que faço
honestamente não ando nada preocupado
o que eu queria felizmente já consegui
ter um som de fundo, banda sonora do que já vivi
[refrão: able]
sentado no meu canto dou encanto ao pensamento
se me deito mais cansado é de trabalhar mais tempo
por isso eu não paro, mesmo estourado
levar o que me resta, limar cada aresta, criar sossegado
[verso 2: dekor]
o sucesso é relativo como o tempo gasto nisto
hoje em dia até és mal visto se não ‘tás cá pelo guito
eu invisto sem retorno, não cuspo no prato que como
e não espero por nada, sou eu a luz no horizonte
sou eu a minha fonte, jorram ideias em catadupa
prefiro até ser burro a desvirtuar a minha conduta
mais justa, e próxima do próximo
rodeado com os meus a fazer aquilo que mais gosto
se consegues ver o que vejo vem também
encontra o teu caminho, a tua forma e intervém
com cuidado nos trilhos, usa a capa e o escudo
porque quem te estende a mão dá-te pouco p’ra levar muito
sê astuto e diferencia que tem guia no reduto
se te leva para o brilho ou para o escuro (para o escuro)
eu não te quero dar grandes dicas, mas cultivar o interior
e massajar a alma quando esta sente dor
quando penso que não há mais nada p’ra dizer
há sempre um novo tema, nova rima p’ra escrever
basta fechar os olhos e deixar sair, vai fluir
tens tudo que precisas dentro de ti p’ra conseguir
a sensação é impagável quando a ideia prolifera
da maneira mais sincera, a pulsação acelera
se consegues ver o que vejo vem, também
neste canto sossegados estamos bem
[refrão: able]
sentado no meu canto dou encanto ao pensamento
se me deito mais cansado é de trabalhar mais tempo
por isso eu não paro, mesmo estourado
levar o que me resta, limar cada aresta, criar sossegado
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