letra de o córrego - dawmata, anti-herói
[intro]
diretamente da cidade onde os vulcões não dormem
diretamente da cidade onde os vulcões não dormem
[verso]
meus sonhos ainda parecem distantes
menos que antes, mas ainda parecem distantes
e se o universo me ignora, eu finjo ser importante
mas nada entregue ao acaso, o esforço e a causa
e a consequência, a chance
uma cama de pregos pra que eu descanse
rotina maçante, correntes invisíveis
ao mesmo tempo, umas coisas ao meu alcance
não sou mais como antes, são destinos mutáveis
se eu me fizer de tudo pra com todos
e se eu tentar ver o mundo do seu modo
se eu buscar seu melhor sendo o melhor que posso
diminuindo essa distância entre o espírito e o corpo
vamos fingir que não somos 8 bilhões de sócios
e que o futuro tem sentido quando enxerga o todo
e que isso tudo que adquiro é pro que vim no mundo
essas migalha que me dão enquanto comem o bolo
eu só amanso um pouco e quando chego em casa
quando como ela, mas só relaxo o corpo
clareza do momento vem da luz da vela
é quando esqueço a tela, um não odeia outro
[refrão]
problemas são problemas mesmo que eu ignore
sozinho e mesmo assim guardo de mim segredos
ainda usando a raiva pra esconder o medo
e a chance entre meus dedos, como foge o córrego
problemas são problemas mesmo que eu ignore
sozinho e mesmo assim guardo de mim segredos
ainda usando a raiva pra esconder o medo
e a chance entre meus dedos, como foge o córrego
letras aleatórias
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