letra de cavalo marinho freestyle - damaz mc
[letra de “cavalo marinho freestyle]
[verso 1]
não tenho para onde fugir (you can’t hide you can’t run)
mesmo que quisesse esconder do “people”
vê-me “dilated” como o pun
‘tou big como o smalls ya,’ tou big como o l
a processar mais rimas por segundo que um core i9 intel
menores em sk!ll que em altura o bill do geto boys
o vosso talento é retrátil como a estátua de um rolls royce
broda, ‘tás nervoso? rói-te
michael rosen prova a dose do meu cruspe
assusto-o com o sumo – de fundo só ouves “noice”
concentra lá uma beca, teu cuspе não é cruspe népia
não forces entrada brada nеm tás hard para dar a queca
teu amor por isto, vish
toda a gente viu que é balela
o teu cupido tem estrabismo
é claro que errou as setas
don’t you know i’m loco? insane p’ra tua cachola?
nem sou gangsta e o meu rap é mais cholo que esse teu txola
sinceras as palavras que associam ao meu nome
‘não sou o que não digo eu ‘tou tranquilo com o meu sono
‘tou tranquilo com o meu trono: cadeira lá de casa
onde produzo com intuito de deslocar-te do pescoço o tronco
com nada para além de bars e padadas que fazem mossa
partilhadas pelos umrap como uma marroca de punchlines
na tua cara
[refrão]
é dentro que me venho ya tipo cavalo marinho
dou rec quando eu tou prenho cada som é como um filho
boy o meu cuspe é ‘cruspe’: cru e sempre que eu me venho
em beats, sou cavalinho marinho do rap game
[verso 2]
sempre que venho o cuspe é cru: cruspe, tudo mesmo raw
grave mesmo sem dó, gravo mesmo assim só
sem pensar muito, na tua cabeça ainda te dou um nó
dog i “rap-a-lot” tou no “other side of the law” – tipo facemob
a fugir às regras, tou a a fugir à norma
tenho dito que sou ditto repito que eu não tenho forma
eu não tenho forma (nah)
eu não tenho nota (nah)
eu sou a morte que vive, morre, e no dia seguinte volta
metamorfose é o que me escolta na vida – a minha escola
topo é merda, mind foca, essa conversa não cola
nos meus pés tu só vês molas dos shox
tou em choque em ver em quantos colos colam pra dar a peidola
destroem a nossa história e a produção de arte cá
apodrece pela máfia de inserção de dolly’s até onde dá
mas acredita que a cultura nunca verá
a esperança morrer nos meus braços
como na f-cking pietá porque
[refrão]
é dentro que me venho ya tipo cavalo marinho
dou rec quando eu tou prenho cada som é como um filho
boy o meu cuspe é ‘cruspe’: cru e sempre que eu me venho
em beats, sou cavalinho marinho do rap game
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