letra de refúgio - dactes
[refrão]
colecionando decepções
promessas que tão pra escupir
num mundo de egos e orgulhos
canções viram meu próprio refúgio
pra me libertar…
[verso 1: dactes]
um monstro que foi criado sem saber
até o extinto alcançar o ápice
planejando o c-me, perguntando como vai fluir
interrogações, arrodeado de “e se”
mas e se a ignorância não fosse um problema?
quantos olhares perderam a essência de um poema?
onde a morte é esculpida pelo o que somos ou nos tornamos
onde sem informações somos só esquemas…
mente do vilão mantendo o corpo onde respirar é um risco
e dinheiro é só esbolso..
“foda se o qi já que a fome alimenta o bicho”
vendo vários bicho, consumindo substâncias
tentando vibracionar o amor, mais que em “noites brancas”
equilíbrio, mais que tantra
progresso pra quem trabalha, fazer nada cansa
[outro]
“é nossa luz e não nossa obscuridade o que mais nos apavora
ser pequeno não serve ao mundo
não há nada de sábio em se encolher para que as outras pessoas não se sintam inseguras ao seu redor
nossa presença automaticamente libera os outros.”
[refrão]
colecionando decepções
promessas que tão pra escupir
num mundo de egos e orgulhos
canções viram meu próprio refúgio
pra me libertar…
[verso 2: mobb]
preta, o valor do amor a nasdaq não cota
não há cotas pras minhas ações idiotas
então me mostra… de novo
a capacidade do outro engolir seu choro
pelo foro de sorrir um pouco de troco
eu me remonto enquanto reflito
te entrego o visto pra averiguar o meu mundo esquisito
o infinito ao qual habito
oceanos de erros e consertos
hoje só concertos, eu prevejo que se hoje eu percebo
amanhã alcanço o que eu almejo
entenda que você é parte de deus
paciência e disciplina o universo é seu
por amor viveu
enxergo na escuridão
que a luz que habita o seu ser sempre foi sua salvação
seu colo é sião, as vezes a minha noção fica nas gavetas
perdoe-me acerca de cada treta
ou perdoe ou preveja as perdas
eu só não vivo o mesmo tempo que a mudança lacrado a 7 palmos do chão…
eu só não vivo o mesmo tempo que a mudança morto então…
[refrão]
pra me libertar…
colecionando decepções
promessas que tão pra escupir
num mundo de egos e orgulhos
canções viram meu próprio refúgio
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