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letra de caixa di pandora - d' assis

ela sente a calcinha melar/
quando vê o d’a/ dança até esquentar aquela racha/
é um “grande badab-m”/ quando treme o b-m b-m/
é o quinto elemento que se encaixa no meu hip hop/
e eu corro feito maratona
gás suficiente pra não precisar de pit stop/
mano como eu faço? como se fosse fácil
rima corrosiva na sua cara tipo ácido/
rabo grande e flácido/ mexer -ssim né válido/
caô! tudo é válido!/
olhos grandes mas a erva os mantém baixos/
corpo cálido/ e latejante/ por onde p-ssa
deixa um rastro flamejante/e nem dá seu máximo/
ah! eu entendi seu recado/ pelo sorriso no rosto
por trás da mordida no lábio/
copo com vodka, gelo e umas bandida do lado/
nada mais pode detê-la depois de um haxi bolado/
porque ela deixa o baile em choque
movimentando o quadril/ estilo bandida/
toda exibida/ a mina é fogo no pavio/
mas nada que eu não possa apagar com a minha mangueira/
então deixa/ ela queimar/
enquanto a pista queima deixa o pai se preparar/
nada mais que o necessário? não
ela é mais que o necessário
e eu sou bem mais que o necessário!
podemos dispensar o básico/ dê uma chance pro acaso/
que prazo/ nós tem de sobra/ caso/ cê não saiba
eu caio/ quando seu joelho dobra/ nega

refrão
bota mais um copo/ ela quer chapar/
mandou pras amiga um até logo/
e veio colar com o d’a/ eu disse demorou/
quer sair de fuga, pra outro lugar/
faço ideia de como vai terminar/
e ela quer me levar/
se ela pede eu vou/

mantendo o olho nela em cada instante/
mexe no quarto com esse rabo grande/
se tudo é caro/ e nem tudo é raro/
ela é digna de jóias e vários lances/
caixa de pandora deixa eu abrir/
quer jorrar litros/ igual um hidrante/
vai acelera e não pare antes/
que eu diga que cê tira minha paz de gandhi!/
pode juntar trezentos/ que não vai puxar três tento/
quando eu parto pro arrebento/ cusão foge, tá sem tempo/
eu entendo/ falo que eu não entendo mas eu entendo
é que meu flow é fascinante/ é só rajada boladona
com levada mais lombrada que um flip frontside blunt/
e eu dou uns trago/ não falo/ só observo/
esse rabo/ bem de perto/ voraz/ como nenhuma faz/
quer em cima, em baixo, na frente e atrás/
reescrevo o kama sutra/ meto e chupo/ até ela gozar
gême a beça/ treme a perna/ toma água e pede mais/
satíva/ deixa essa garota lasciva/
índica pelo que indica/ manda ela pra índia/
mantém sua mente p-ssiva/ e a b-c-t- ativa/
goza forte em toda tentativa/
comanda no twerk dance/ rebola e balança esse rabo quente/
selvagem! como amazôna/ quer me deixar na lona/
com uma chave de b-c-t-/ me alucina como belladona/
linda feito afrodite toda peladona/ briza lesadona/
cara de safada e a b-c-t- meladona/ minha rima é pesadona/
a língua é têsa dona/ vai ser minha presa
eu vou deixar você na lona/
vai aperta essa buça/ deixa minha pica presa/ e toma!/

eu chupo ela até gozar/
gata/ vai pode arranhar/
mata/ sua vontade de me devorar/
que eu quero ver ela jorrar/
na minha boca/ e vai gritar/
feito louca enquanto goza umas cem vezes!/

“raspada, peluda…
adoro quando ela goza cremoso…
bota ela na minha boca, e não tira até gozar…
treme a perna até vai…
adoro quando cê levanta da cama bamba…
sabe quem -ssina isso aqui?
tchelo beatz!
bota essas b-c-t- em choque com esse grave vagabundo!”

- d assis

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