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letra de carregando os mortos - convicção ancestral

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o baile era black, black pela paz
rolou altos rap, o break foi demais
rolou até balé, as pretas na ponta do pé

um pôr-do-sol lindo renovou a fé
até o raul seixas apareceu por lá
o olho tava mágico para registrar
dj aumenta o som que agora é só balanço
se esquivar de todo mal, esse era o plano
para que as crianças tenham um futuro
para que as mães não fiquem mais de luto
na escola integrada, as área mostra a cara
comuna se abraça, remédio pra desgraça
baile black, lindo como a noite
cultura hip hop, o escudo pro açoite
celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma
o baile era black por direitos iguais
lá fora o capataz arquitetava mais um jazz
menor contra menor, cantor de rap morto
doido não deu pra segurar o choro
cultura hip hop, o escudo pro chicote
a derrota no corre nos torna mais forte

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

dj aperta o pause, acabou o baile
acenda uma vela, é a hora da tragédia
facadas na carne da comunidade
nos preto as arma branca promovem a matança
mano eu tow morrendo! ouvi ele dizendo
aguenta mais um pouco deus está conosco
sequencia da prece: frotinha, iml
doutor delegado anota o meu relato
eu vejo a mão do estado por todos os lados
distribuindo droga de porta em porta
distribuindo arma pros de mente fraca
destruindo famílias enchendo de polícia
as área inflamada de tanta desgraça

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

penso naquela mãe penso na minha mãe
eu me sinto sozinho no campo de extermínio
ei eu peço abrigo aos corações partidos
vamo se juntar parar de se matar
todas as dores todas partilhando as forças

carregando os mortos dentro de nossos corpos
carregando a vida dentro de nossas rimas

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

soa o silêncio no imenso mar de emoções
depois da triste tragédia só restou as orações
e o vazio nos corações afastou daqui a paz
os manos saíram na noite e não voltaram mais
ninguém aguenta, a dor aumenta,
ficam os traumas da violência
as mães do gueto representam
o símbolo da resistência
persistência, o filho sempre vem na lembrança
em comentários, imagens, missas, tributos
porcaria eu não queria ver
as coroas com peso do luto
eu me preocupo, busco, choro,
vendo os vários velórios
mortes recentes, manos pertencentes
ao mesmo território.
é contraditório, falta muito, não aprendemos
mortes em saídas de shows?
cadê o respeito que achamos que temos?
das fitas, as fotos, foram lembranças que ficou
carregando os mortos suportando as lágrimas de dor

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

ficam os traumas que levam
a calma como resultado
eis aqui um toque a mais nos corações fragilizados
e tão debilitados pelas tristes rupturas
as mães choram, tristes imploram
na igreja os crentes oram
nossa herbert e agora? os irmãos tão indo embora

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

o baile era black, black pela paz
rolou altos rap, o break foi demais
rolou até balé, as pretas na ponta do pé
um pôr-do-sol lindo renovou a fé
até o raul seixas apareceu por lá
o olho tava mágico para registrar
dj aumenta o som que agora é só balanço
se esquivar de todo mal, esse era o plano
para que as crianças tenham um futuro
para que as mães não fiquem mais de luto
na escola integrada, as área mostra a cara
comuna se abraça, remédio pra desgraça
baile black, lindo como a noite
cultura hip hop, o escudo pro açoite

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

o baile era black por direitos iguais
lá fora o capataz arquitetava mais um jazz
menor contra menor, cantor de rap morto
doido não deu pra segurar o choro
cultura hip hop, o escudo pro chicote
a derrota no corre nos torna mais forte

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

dj aperta o pause, acabou o baile
acenda uma vela, é a hora da tragédia
facadas na carne da comunidade
nos preto as arma branca promovem a matança
mano eu tow morrendo! ouvi ele dizendo
aguenta mais um pouco deus está conosco
sequencia da prece: frotinha, iml
doutor delegado anota o meu relato
eu vejo a mão do estado por todos os lados
distribuindo droga de porta em porta
distribuindo arma pros de mente fraca
destruindo famílias enchendo de polícia
as área inflamada de tanta desgraça

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

penso naquela mãe penso na minha mãe
eu me sinto sozinho no campo de extermínio
ei eu peço abrigo aos corações partidos
vamo se juntar parar de se matar
todas as dores todas partilhando as forças

carregando os mortos dentro de nossos corpos
carregando a vida dentro de nossas rimas

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

soa o silêncio no imenso mar de emoções
depois da triste tragédia só restou as orações
e o vazio nos corações afastou daqui a paz
os manos saíram na noite e não voltaram mais
ninguém aguenta, a dor aumenta,
ficam os traumas da violência
as mães do gueto representam
o símbolo da resistência
persistência, o filho sempre vem na lembrança
em comentários, imagens, missas, tributos
porcaria eu não queria ver
as coroas com peso do luto
eu me preocupo, busco, choro,
vendo os vários velórios
mortes recentes, manos pertencentes
ao mesmo território.
é contraditório, falta muito, não aprendemos
mortes em saídas de shows?
cadê o respeito que achamos que temos?
das fitas, as fotos, foram lembranças que ficou
carregando os mortos suportando as lágrimas de dor

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

ficam os traumas que levam
a calma como resultado
eis aqui um toque a mais nos corações fragilizados
e tão debilitados pelas tristes rupturas
as mães choram, tristes imploram
na igreja os crentes oram
nossa herbert e agora? os irmãos tão indo embora

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

o baile era black, black pela paz
rolou altos rap, o break foi demais
rolou até balé, as pretas na ponta do pé
um pôr-do-sol lindo renovou a fé
até o raul seixas apareceu por lá
o olho tava mágico para registrar
dj aumenta o som que agora é só balanço
se esquivar de todo mal, esse era o plano
para que as crianças tenham um futuro
para que as mães não fiquem mais de luto
na escola integrada, as área mostra a cara
comuna se abraça, remédio pra desgraça
baile black, lindo como a noite
cultura hip hop, o escudo pro açoite

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

o baile era black por direitos iguais
lá fora o capataz arquitetava mais um jazz
menor contra menor, cantor de rap morto
doido não deu pra segurar o choro
cultura hip hop, o escudo pro chicote
a derrota no corre nos torna mais forte

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

dj aperta o pause, acabou o baile
acenda uma vela, é a hora da tragédia
facadas na carne da comunidade
nos preto as arma branca promovem a matança
mano eu tow morrendo! ouvi ele dizendo
aguenta mais um pouco deus está conosco
sequencia da prece: frotinha, iml
doutor delegado anota o meu relato
eu vejo a mão do estado por todos os lados
distribuindo droga de porta em porta
distribuindo arma pros de mente fraca
destruindo famílias enchendo de polícia
as área inflamada de tanta desgraça

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

penso naquela mãe penso na minha mãe
eu me sinto sozinho no campo de extermínio
ei eu peço abrigo aos corações partidos
vamo se juntar parar de se matar
todas as dores todas partilhando as forças

carregando os mortos dentro de nossos corpos
carregando a vida dentro de nossas rimas

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

soa o silêncio no imenso mar de emoções
depois da triste tragédia só restou as orações
e o vazio nos corações afastou daqui a paz
os manos saíram na noite e não voltaram mais
ninguém aguenta, a dor aumenta,
ficam os traumas da violência
as mães do gueto representam
o símbolo da resistência
persistência, o filho sempre vem na lembrança
em comentários, imagens, missas, tributos
porcaria eu não queria ver
as coroas com peso do luto
eu me preocupo, busco, choro,
vendo os vários velórios
mortes recentes, manos pertencentes
ao mesmo território.
é contraditório, falta muito, não aprendemos
mortes em saídas de shows?
cadê o respeito que achamos que temos?
das fitas, as fotos, foram lembranças que ficou
carregando os mortos suportando as lágrimas de dor

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

ficam os traumas que levam
a calma como resultado
eis aqui um toque a mais nos corações fragilizados
e tão debilitados pelas tristes rupturas
as mães choram, tristes imploram
na igreja os crentes oram
nossa herbert e agora? os irmãos tão indo embora

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

o baile era black, black pela paz
rolou altos rap, o break foi demais
rolou até balé, as pretas na ponta do pé
um pôr-do-sol lindo renovou a fé
até o raul seixas apareceu por lá
o olho tava mágico para registrar
dj aumenta o som que agora é só balanço
se esquivar de todo mal, esse era o plano
para que as crianças tenham um futuro
para que as mães não fiquem mais de luto
na escola integrada, as área mostra a cara
comuna se abraça, remédio pra desgraça
baile black, lindo como a noite
cultura hip hop, o escudo pro açoite

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

o baile era black por direitos iguais
lá fora o capataz arquitetava mais um jazz
menor contra menor, cantor de rap morto
doido não deu pra segurar o choro
cultura hip hop, o escudo pro chicote
a derrota no corre nos torna mais forte

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

dj aperta o pause, acabou o baile
acenda uma vela, é a hora da tragédia
facadas na carne da comunidade
nos preto as arma branca promovem a matança
mano eu tow morrendo! ouvi ele dizendo
aguenta mais um pouco deus está conosco
sequencia da prece: frotinha, iml
doutor delegado anota o meu relato
eu vejo a mão do estado por todos os lados
distribuindo droga de porta em porta
distribuindo arma pros de mente fraca
destruindo famílias enchendo de polícia
as área inflamada de tanta desgraça

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

penso naquela mãe penso na minha mãe
eu me sinto sozinho no campo de extermínio
ei eu peço abrigo aos corações partidos
vamo se juntar parar de se matar
todas as dores todas partilhando as forças

carregando os mortos dentro de nossos corpos
carregando a vida dentro de nossas rimas

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

soa o silêncio no imenso mar de emoções
depois da triste tragédia só restou as orações
e o vazio nos corações afastou daqui a paz
os manos saíram na noite e não voltaram mais
ninguém aguenta, a dor aumenta,
ficam os traumas da violência
as mães do gueto representam
o símbolo da resistência
persistência, o filho sempre vem na lembrança
em comentários, imagens, missas, tributos
porcaria eu não queria ver
as coroas com peso do luto
eu me preocupo, busco, choro,
vendo os vários velórios
mortes recentes, manos pertencentes
ao mesmo território.
é contraditório, falta muito, não aprendemos
mortes em saídas de shows?
cadê o respeito que achamos que temos?
das fitas, as fotos, foram lembranças que ficou
carregando os mortos suportando as lágrimas de dor

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

ficam os traumas que levam
a calma como resultado
eis aqui um toque a mais nos corações fragilizados
e tão debilitados pelas tristes rupturas
as mães choram, tristes imploram
na igreja os crentes oram
nossa herbert e agora? os irmãos tão indo embora

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

o baile era black, black pela paz
rolou altos rap, o break foi demais
rolou até balé, as pretas na ponta do pé
um pôr-do-sol lindo renovou a fé
até o raul seixas apareceu por lá
o olho tava mágico para registrar
dj aumenta o som que agora é só balanço
se esquivar de todo mal, esse era o plano
para que as crianças tenham um futuro
para que as mães não fiquem mais de luto
na escola integrada, as área mostra a cara
comuna se abraça, remédio pra desgraça
baile black, lindo como a noite
cultura hip hop, o escudo pro açoite

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

o baile era black por direitos iguais
lá fora o capataz arquitetava mais um jazz
menor contra menor, cantor de rap morto
doido não deu pra segurar o choro
cultura hip hop, o escudo pro chicote
a derrota no corre nos torna mais forte

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

dj aperta o pause, acabou o baile
acenda uma vela, é a hora da tragédia
facadas na carne da comunidade
nos preto as arma branca promovem a matança
mano eu tow morrendo! ouvi ele dizendo
aguenta mais um pouco deus está conosco
sequencia da prece: frotinha, iml
doutor delegado anota o meu relato
eu vejo a mão do estado por todos os lados
distribuindo droga de porta em porta
distribuindo arma pros de mente fraca
destruindo famílias enchendo de polícia
as área inflamada de tanta desgraça

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

penso naquela mãe penso na minha mãe
eu me sinto sozinho no campo de extermínio
ei eu peço abrigo aos corações partidos
vamo se juntar parar de se matar
todas as dores todas partilhando as forças

carregando os mortos dentro de nossos corpos
carregando a vida dentro de nossas rimas

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

soa o silêncio no imenso mar de emoções
depois da triste tragédia só restou as orações
e o vazio nos corações afastou daqui a paz
os manos saíram na noite e não voltaram mais
ninguém aguenta, a dor aumenta,
ficam os traumas da violência
as mães do gueto representam
o símbolo da resistência
persistência, o filho sempre vem na lembrança
em comentários, imagens, missas, tributos
porcaria eu não queria ver
as coroas com peso do luto
eu me preocupo, busco, choro,
vendo os vários velórios
mortes recentes, manos pertencentes
ao mesmo território.
é contraditório, falta muito, não aprendemos
mortes em saídas de shows?
cadê o respeito que achamos que temos?
das fitas, as fotos, foram lembranças que ficou
carregando os mortos suportando as lágrimas de dor

celebrando as mães que choram pela falta
dos filhos nas canções que lavam a nossa alma

ficam os traumas que levam
a calma como resultado
eis aqui um toque a mais nos corações fragilizados
e tão debilitados pelas tristes rupturas
as mães choram, tristes imploram
na igreja os crentes oram
nossa herbert e agora? os irmãos tão indo embora

a hora é de chorar, hora dos mortos carregar

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