letra de refrães de bolso - colónia calúnia
(refrão) x2
largo o verso e dou
no mic miniminimo
no beat um raio d’um flow as coisas já mudaram um pouco
refrão do bengala ao bangh-llo
ou ficas em forma ou dás o olho
flow pickpocket
do bolso tiro notas
-ssim
o som dá reembolso
(verso)
com a conta na merda
longe desse bom panamera
gwala é o alvo
sem mal eu quero tar
como o tal que bem conta parcelas
aponta uma regra
não é só parecer para sê-lo
cedam
ponto certo
quando na ponta pego
flow dá pontapés de bicho ecléctico
conta sempre
pontapés de bicicleta
nisto eleva métrica
é dom ser bom de verso em verso e vice versa
ouviste esta?
se fazes com gosto é só isso que interessa
vida é mais que
sombras na terra
sou quem
tropeça
canto o guantanamera
até quando tou na merda
diambulando sem o bom panamera
e o nome tá na berra
flow tem quebras
porque eu não poupo em erva
sopa na boca enrolar em seda a rolar acesa é
sopa da pedra
não queiras saber quanto a onça pesa
avisa a gera que
quando a mona quer
exagera
estico as pernas com dois camiões cisterna
espera
a ver se entendes
l às tantas pincela
flow adapta como aguarela
poesia mancha na tela
quantas formas vês nela
umas quantas confessa
aqui já vai a centésima
e o resto é conversa
(refrão) x2
largo o verso e dou
no mic miniminimo
no beat um raio d’um flow as coisas já mudaram um pouco
refrão do bengala ao bangh-llo
ou ficas em forma ou dás o olho
flow pickpocket
do bolso tiro notas
-ssim
o som dá reembolso
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