letra de laura - colónia calúnia
[verso 1]
sê bem vindo à sauna do meu crânio afável
forrado a letras
biodegradável
atinjo aqui a calma
ensopado de cenas
mas não digo nada
eu só babo resmas
no beat sou o bisnagas
faço-te ver as
coisas simples como sopa de letras
que verto nas cortinas que cobrem esta cabaça
visual ritual e a salganhada
jantarada com a porta da gula escancarada vá
a comer uva sem casca para não manchar a casta
a fumar duma vintinha bafa
que vidinha de vindima rasca
vinho avia raças
vindo da via láctea
contamino com taninos
essa cabaça
vira a barca
[refrão]
não jogues a batata quente
com uma granada vendo
que rebenta cedo
não jogues com batota
sendo que a jogada tende
em dar uma volta sempre
não jogues a batata quente
com uma granada vendo
que rebenta cedo
não jogues com batota
sendo que a jogada tende
em dar uma volta sempre
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