letra de outra vez ao covil/o assassino não pode escapar - claudio botelho
(fantasma)
outra vez ao covil
da minha solidão
outra vez a prisão
que existe em mim
ao inferno
da treva mais cruel
mas porque um lugar -ssim
é um lugar que me acolheu?
só por ter a face -ssim
este rosto abominável
que sou eu!
(coro)
o -ss-ssino não pode escapar
(fantasma)
perseguido com temor
tendo ódio sem perdão
sem carinho de ninguém
sem nenhuma compaixão
christine
porque?
porque?
(madame giry)
a mão na altura do olhar
(raoul)
na altura do olhar
(coro)
na altura do olhar
(madame giry)
ele vive do outro lado deste rio mounsieur
aqui é o mais perto que me atrevo a chegar
(raoul)
madame giry
obrigado
(coro)
o -ss-ssino não pode escapar
o -ss-ssino não pode escapar
a besta fera há de se encontrar
quem sempre atormentou
e perseguiu
o fantasma da ópera está
no seu covil
aqui
o fantasma da ópera
aqui
o fantasma da ópera
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