letra de vício - cinzeiro
com os olhos tão cansados de ver
o que restou de mim e de você
abraço o que nos faz sofrer
virando o rosto pra não perceber
que essa angústia é rotina
e que tudo é tão real que me alucina
aos olhos suicidas
a razão castiga
de mãos vazias
mas com a mente cheia de som
minha visão despida
já não vê nada de bom
e quando minha consciência aflita
pede por aquilo que ainda excita
o costume me diz:
“de pouco em pouco eu te roubo a vida”
talvez eu me negue a parar
se o mundo voltar a girar
tudo vai passar com o frio da agulha
só ela acaba com a dor
quе o dia a dia deixou
o vício vem trazendo um cеrto calor
nuvens se formam na estrada
cobrindo minhas mentiras simuladas
e as promessas falhas
que ecoam pelo nada
e quando minha consciência fala
e pede mais daquilo que ainda acalma
o costume me diz:
“só mais uma dose e a tristeza se cala”
talvez eu não consiga parar
quando o ponteiro voltar a girar
pra todo vício sempre abro minha porta
só ele acaba com a dor
que o dia a dia deixou
nada mais me traz o sentido
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