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letra de etiqueta - chinatown mc's

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[verso 1: villaz]
convido a rataria, alquimia
pode crer então
fechamento [?] nós fuma um do bom e pá
dia de ideologia
os lobos cuidam da sua cria
pra não perder elas de vista
mudando ordem, instrumental, melodias e sua família
mudando a cabeça até da sua própria filha
que fuma um do bom e acaba gostando
e acaba largando o papai
pra colocar com os muleque do pipe (então)
filosofia de esquina
que apaixona as mina
claro que virou minha sina
se vier com contrato, mano, não assina
pode ser furada
proposta de merda com cara lavada
o que mais tem, nessa terra imaculada
coleção outono/inverno
e eu que não aguento mas pego
fico perguntando porque eu tenho que usar terno
coisa mais ridícula, quem inventou isso?
eu visto o que eu quiser
pra colar nos meus compromissos

[refrão: villaz, jotachina e bernardi]
ah, ah ah
ah ah
eu visto o que eu quiser
visto o que eu quiser
faço tudo que eu quiser
e se vier de caôzada (rá)
a gente mete o pé
ah, ah ah
ah ah
eu visto o que eu quiser
nada abala minha fé
pode falar o que quiser
nós não ouve zé mané

[verso 2: bernardi]
eu visto o que eu quiser
por isso eu digo
que a liberdade é necessária, pra quem cola comigo
para os amigo irmão
eu vejo e visito
nessa onda que o que é fora do padrão é o esquisito
aquilo que eu visto não diz respeito a ninguém
se eu quiser eu ando pelado louvando a cultura zen
man, sem estresse e eu tô sempre naquela
com uns parças e um haxi a parceira sempre sela
então acende a vela pra ganhar suavidade
equilibrando a mente de todos pelas da cidade
atividade, malandragem, por favor sem viagem
vou preocupar com o que?
prefiro -n-lisar miragem
a passagem tá no bolso
partiu! vamo’ ganhar
mas antes vamo’ sentar em qualquer lugar e esfumaçar
cê tá ligado mano
que é só deixar rolar
minha roupa é o meu corpo
minha mente é o meu lar

[refrão: villaz, jotachina e bernardi]
ah, ah ah
ah ah
eu visto o que eu quiser
visto o que eu quiser
faço tudo que eu quiser
e se vier de caôzada
a gente mete o pé
ah, ah ah
ah ah
eu visto o que eu quiser
nada abala minha fé
pode falar o que quiser
nós não ouve zé mané

[verso 3: jotachina]
eu visto o que eu quiser
ando pelado ou de grife
se der, só com o que prometo
nunca esqueço e sigo sem desleixo
mas desleixado, largado, pixado no ato com os aliado
fazendo um som alucinado
fico de cara com esses safados
que usam terno, tudo engravatado
roubando milhões nesse senado, na república e em cada estado
e várias vezes já fui abordado
simplesmente por estar largado
discriminado!
cadê o respeitos em meus direitos?
largado até o fim
com os parceirin’
os chinesin’
“aprensa” esse finin’
só deus que me proteja
nunca me esqueça
e traga outra cerveja
pra poder brindar na mesa
sem realeza
guarda a pureza
sai com a sua leveza
minha roupa e minha mente são a minha fortaleza
com a minha gangue chinesa
jogue suas cartas na mesa
então eu digo
só tenho uma certeza

[refrão: villaz, jotachina e bernardi]
ah, ah ah
ah ah
eu visto o que eu quiser
visto o que eu quiser
faço tudo que eu quiser
e se vier de caôzada (rá)
a gente mete o pé
ah, ah ah
ah ah
eu visto o que eu quiser
nada abala minha fé
pode falar o que quiser
nós não ouve zé mané

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