letra de alquimia - chapz (prt)
[letra de “alquimia”]
{verso 1: rott]
pancadas no teu ego todo marioneta dou
facadas com o meu rap flow bayonet yo
chapadas pa’ dar noção
nas bocas que não são pa’qui chamadas
achavas mas são dadas machadadas
bem cortado, que é pa’ ter certezas
‘tou mais que habituado a desfazer cabeças
nem que apareças com marretas
daqui sais com marrecas
não te esqueças, se tu pensas tropeças, dás quedas
ganza deixa-te às cegas
avança ou aceita as regras, mano quebras
neste ramo tem cuidado a quem te apegas
quando pecas
vês tanto, filha da puta a dar de fuga assim secas num instante
parece uma injecção de pica
de intenção duvida
que eu chego sempre onde quero memo’
com a direcção fodida
(‘tou com a dicção perdida)
nunca usei compadres isso quebra ao código
já recusei contactos mais que um germofóbico
se fodam contos de fadas faz-te ao piso vê
aqui ninguém contou piadas, tas-te a rir de que?
são páginas rasgadas que o maldito lê
tu és daqueles que sem nada num palpite crê
dá-lhe! vai cai, ou tão cede tu
vais sentir rap muay thai no teu cérebro
acção como um verbo
sai! passa ao lado
é drive-by se já ‘tou perto
á cão como um esperto
tás às aranhas dread eu movo as teias todas
não sei se apanhas mas fumo sai como asneiras, foda-se
gt há, mas vai sem ti
não percebes sente o que ardi
moral na nossa casa é sempre sabi
patrão cacho de uva feito
clarão tá de chuva sei que
bafam cá se fuma tenho
canhão faço estufa, hey!
já não sei
só não faço puta pa’ que tu me aceites
os rafeiros, sorrateiros, pum matei-os
rumo a seis, anulo
qualquer stress que impeça, fuma queijo azul
regista barras uma deixo apologista assume vista a conclusão
vão passar mal nem que se vistam com blusão
artista que administra confusão
[verso 2:chapz]
processo de alquimia
onde rap é solução
mais vale um cão amigo
do que ter um amigo cão
muita filantropia
tropeçam no que são
canibais em digressão
como ratos no porão
baza não curto rap flirty
beat é como p-ssy que eu parti, dirty
cirrose morro a caminho dos thirty
álcool boxe liver blow eu tou thirsty
boomerang
de volta à gula
tu tens isto no sangue
eu tenho isto na medula
regula
injecta capital
o meu rap ‘tá na rua
algarismo décimal
brotha meto-te a virgula
do cubico à capital
tipo ‘tou em capicua
bauca no cotovelo
de passar assinatura
assina a tua
a tua sina dura
a minha sina fura a partitura quando actua
sessão de acupunctura
espetam as agulhas
quando perdem a postura
brita quando entulhas
vês nos olhos a loucura
soltam-se as f-gulhas
demónios pedem cura
mergulha
abro o quarto universo
com um quarto do meu verso
vejo o quarto do avesso
amanha a gente vê-se
amanha a gente vê-se
virámos o terço
preza o que escrevo sem atribuir um preço
o peso do desprezo não é fardo que mereço
processo tanta merda no processo
não percebes retrocede brotha lê o meu processo
bless, é drunkcore
flow embriagado sigo a destilar suor
h-ll on earth b
não vou desta melhor
pergunta ao freddy
no que dá se hardcore
r.a.p. novo lote
prazo fode
tou co rott
logo arroto
logo arroto
mais um beat
não me afogues
copo roto
copo roto
não me afogues
mais um beat
logo arroto
logo arroto
tou co rott
prazo fode
rap novo lote
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