letra de alma de fronteira - césar oliveira
chapéu tapeado pra enxergar de ponta a ponta
lenço vermelho, bandeira de um maragato
estampa guapa, tronqueira do nosso estado
enforquilhado num baio “ovo de pato”
espora buena, “buzinuda”, tilintando
marca o comp-sso do meu pingo troteador
jeito atrevido de quem vem pedir “bolada”
alma “tisnada” da poeira do corredor
refrão:
trago em reponte batidas de algum cincerro
gritos de forma, por isso sou da fronteira
meu berço xucro, sagrado torrão sulino
onde um teatino cheira à terra de mangueira
me criei taura laçando e boleando potro
e abrindo a perna de alguma “bolcada” feia
quando preciso, abro o peito, companheiro
por que um fronteiro não se “enreda nas maneias”
o meu cantar fala de doma e campereada
a minha voz é xucra igual berro de touro
e as minhas penas são queimaduras de laço
que num “guascaço” nos deixa marcas no couro
letras aleatórias
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