letra de vivendo à margem da vida - carlos galhardo
vão-se os dias e os meses facilmente
vão-se as delícias de uma grande ilusão
só vai é a saudade impertinente
esta não, esta não quer deixar meu coração
é o giro intransigente da existência
a culpa não cabe a mim a ti
nem a ninguém
pois sei que é mesmo assim
o nosso amor seguia tão feliz
pelos caminhos que eu sonhando fiz
porém a sorte nos negou levá-lo ao fim
teus beijos não são mais dos lábios meus
não devo insistir
das tuas mãos uma carícia nunca mais
irei sentir
à margem do viver eu vejo desolado
a minha vida
à margem do teu coração
eu vejo o meu amor querida
não creio que a esperança volte ainda
a me consolar
mas podes crer que a desilusão me traz
é muito mais cruel do que supões
amarga mais que o amargor do fel
é a tortura de quem perde o lindo céu
o nosso amor seguia tão feliz
pelos caminhos que eu sonhando fiz
porém a sorte nos negou levá-lo ao fim
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