letra de margens da solidão - carlos do carmo
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olhar que vais pelas ruas
como brisa a enternecer
os murmúrios deste verão
todas as águas são tuas
no meu modo de nascer
nas margens da solidão
todas as águas são nuas
entre as aves a beber
o azul do fogo e paixão
és tu quem colhe o que passa
quem diz a sombra ou a flor
que brilha p’la cidade
caminhas de beco em praça
brancura, guitarra e dor
que a terra da noite invade
e na chama que te abraça
o tempo é só um fulgor
no meio da claridade
ausências sabes, destinos
naufrágios e alegrias
sob a prata do luar
amores quе são desatinos
raiz do lume e dos dias
gеstos, mastros a bailar
olhar: meus olhos meninos
ao redor das melodias
do futuro a inventar
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