letra de boléia - caldêra
sem rumo eu vou pra lembrar
de todo toco que vou tropeçar
saculejo o meu, já cansado olhar
invento vela, barco me leva
de pé no chão eu ando só
minha indecência acende meu farol
na contramão desfaço o nó
é tanto pranto que eu sei de cor
que eu já nem sei
se o som é bom, e o povo vem
só desemboco na boca do tom
transpareço o sol, permaneço aquém
de me lançar seguro nesse front
o caminhão o ego e o pó
levaram amores ao som de tarol
me amordaçaram, mundo cão
preso em cabeças de miolos tão
instrumentais
sem rumo eu vou pra lembrar
de todo toco que vou tropeçar
saculejo o meu, já cansado olhar
invento vela, barco me leva
de pé no chão eu ando só
minha indecência acende meu farol
na contramão desfaço o nó
é tanto pranto que eu sei de cor
que eu já nem sei
há de se contrariar encontrando-se em alguém
de se contrariar encontrando-se em alguém
se o cansaço virá, não sei se me convém
pra além há de encontrar o que perdeu
eu engoli poeira de estrada
vou cuspir tijolo na obra
poesia
eu engoli poeira de estrada
vou cuspir tijolo na obra
poesia
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