
letra de cativeiro de sol e chibata - brenda brezze
menina de olho aceso, senta aqui no meu terreiro
que eu te conto as cicatrizes que o tempo fez de travesseiro
nasci no colo da noite, sem direito a alvorecer
meu nome era silêncio, meu destino, obedecer
pisei no chão da senzala, feito quem pisa no céu
com a alma presa em corrente, e o corpo coberto de fel
mas tinha canto na mata, e tambor no coração
tinha reza na soleira, e o sonho na contramão
não havia escola, não, mas a dor me ensinou
cada marca no lombo é palavra que ficou
menina, ouve meu canto, leva no teu caminhar
a história que o chicote quis calar
vi mãe parir no terreiro, com lágrima no olhar
e vi filho ser vendido, sem nem poder se abraçar
mas também vi quilombo erguido, com coragem no pé
e vi homem de cabeça erguida, dizendo “eu sou fé”
não havia escola, não, mas a dor me ensinou
cada marca no lombo é palavra que ficou
menina, ouve meu canto, leva no teu caminhar
a história que o chicote quis calar
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