letra de queimar o sangue - blasph & beware jack
[verso 1: blasph]
trafulhas com borbulhas
(como uma sprite)
não, mais gasosa do mini prize
és só uma child
enrola-te no xaile
curte o teu baile
achas que eu ´tou a ler braille?
atento ao detalhe
a quem suja o soalho
hiperventilas
quando eu te dou destas pílulas
como por magia a patetice (shhhhh…)
apatia
é assim que eu celebro o dia
não devia? (ahm)
não ´tou a bater na telefonia
isso é ousadia
eu já sabia
que eu não cabia
com o ego alimentado e estômago à míngua
não sou fluente dessa língua
faço a minha
blasphémia
ela quer-me como alma gémea
já há algum tempo deseja saltar da falésia
sente urgência dá crédito à minha ciência
engraxa como o excelência com excelência
desmascarados pela garrafa de grant´s
grandes manos já não são assim tão manos como antes
vi-me obrigado a meter shimano
mas isso já estava nos planos aos anos
se eu tenho dedos quero estala-los
por isso eu proponho-me a voos mais altos
não quero grandes jantes só grandes jantas
com menos álcool e mais plantas
só vim aqui ´pa queimar veias
[refrão]
eu vou
queimar o sangue
eu vou
queimar o sangue
como o caldo a fervilhar na colher
como o caldo a fervilhar na colher
eu sou a droga
eu vou
queimar o sangue
[verso 2: beware jack]
o hábito de ganhar não cria um hábito constante
abro a jaula decido o jogo como a aura de um imperador romano
sem chance
e nunca deixo o cristiano no banco
jogo importante exige sempre o melhor em campo
eu sinto-me mouche a exibir o diamante
tu não ganhas para o susto
quando ficas preso por arames
eu entro sem aviso não gosto de reclames
binões contem comigo
não dou bandeira a traficantes
meu jogo é com gigantes
pretos ou brancos
extravagante (ahm)
topa os brilhantes do meu sangue
o mundo é grande
e eu nem conheço todos os cantos
mas se há coisa que eu garanto
é que eu monto o meu antro
anarquia avante na minha mão blunts
hierarquia de antes vai respeitar o meu gang
larguei o fogo de artifício
do meu bongo clandestino
vi que o jogo desde início nada tinha a ver contigo
eu dei-te a intro do requinte da minha vida
e tu ainda nem sentiste o nitro
com que jardo as minhas rimas
agora vês o estofo e o cabedal da minha cobra
controlo da qualidade e fluidez da minha droga
e como o jogo sujo nunca há de sair de moda
o pano do meu plano vai ser sempre imune a nódoas (ahm)
(yha,yha)
chora agora cuspo fogo de dragão e fogem todos estrada fora
[refrão]
eu vou
queimar o sangue
eu vou
queimar o sangue
como o caldo a fervilhar na colher
como o caldo a fervilhar na colher
eu sou a droga
eu vou
queimar o sangue
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