letra de veia do abandono - bizarra locomotiva
não descanso o denso corpo
habituado à guerra
escorrego na praia
das neves improváveis
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
a dor das casas vazias
aponta-me o dedo acusador
a casa dormente é ungida
e demoradamente demolida
até nela encontrar ao fundo
os corações queimados pela chuva
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sondada, a bipolar massa de tons cinza
encontra o gatilho que pára o tempo
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sujo os olhos de sangue
e vou dormindo à beira da estrada
sujo
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