
letra de noites em azul profundo, 1993 - beli remour
[intro]
noites em azul profundo
noites em azul profundo
[verso 1: beli remour]
do teu sorriso restam apenas remanescências
e as promessas feitas, frágeis resquícios
que o tempo dissolve como nevoeiro na bruma
pelas veias do tempo deslizam nossas feridas
em labirintos de angústias e silêncios profundos
onde cada segundo é o peso de mil despedidas
e a saudade é o lamento dos corações moribundos
um espectro que se funde na noite sombria
enquanto a lua risca com prata o crepúsculo turvo
as ruínas de um amor quе se esvaia em agonia
há um jardim dе saudade que não encontram cor
onde cada pétala caída é um lamento que aguarda
e se a distancia é um rio que nos separa
navego em sonhos
perdido no teu olhar
mas a correnteza é cruel, fria e clara
e nos arrasta para longe sem cessar
e o tempo molda nossas frases
seguimos em caminhos que o coração esculpiu em páginas concretas
dois cometas em órbitas dispersas que cruzam o cosmos mas nunca se fundem
[outro]
noites em azul profundo
não, não, não, não, não
que busquem piedade
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