letra de galpão crioulo - baitaca
o velho galpão crioulo na minha tarimba sagrada
deitado de madrugada num ninho em fundo de grota
mesmo dormindo se nota um barulho impertinente
me acordo -ssim de repente
é um rato me roendo as bota
meu galpão velho é grosseiro e de chão batido
e foi erguido bem na beira duma aguada
galpão crioulo feito no sistema antigo
e pra receber meus amigo tá de porta escancarada
na tua cunheira até o céu aparece (2x)
e embaixo o fogo me aquece nas noites frias de geada
a cobertura é de capim meia furada
tem chuvarada enche o rancho de goteira
pego a chaleira e cevo bem meu chimarrão
e sentado sob o oitão eu mateio a tarde inteira
de noitezita logo depois que escurece (2x)
uma coruja aparece gritando sobre a cunheira
são quatro esteio de puro cerne cravado
lembro o p-ssado no meu querido galpão
muitos fandango amanheceu entreverado
e um gaiteiro desmamado numa gaita de botão
fandango véio ia até clarear o dia (2x)
e a gaita véia se abria que ne cola de pavão
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