
letra de janta - arthur valladão
limãozinho, açúcar e canela
me deixam sempre a fim dela
certeza maior não há
toda que vez que eu sento lá na praça
o seu rosto cheio de graça
se combina ao meu paladar
me faz crer num destino comum
na conjunção que a trouxe a este canto
da cidade, que por ventura a faria derramar
uma batida de coco em todo o seu vestido
pra me fazer levantar, esbarrar com ela
oferecer para limpar o vеstido dela
olhar no olho e falar
o quanto é belo, o quanto еncanto
o quanto eu daria para ser a sua janta
limãozinho, açúcar e canela
depois da segunda, já era
não tem mais hora pra voltar
afogado em conversa fiada
calor atiça garotada
que então começa a se engraçar
e dá pra ver que esse papo é um jogo de enganação
quem sai melhor tem o trunfo na mão
os olhos dão a malícia, o endereço e a direção
quem não pegar, cantou fora do tom
é ruim de eu não levantar e falar com ela
até pedir pra sentar na mesa dela
olhar no olho e falar
o quanto é belo, o quanto encanto
o quanto eu daria para ser…
a sua janta, a sua janta
a sua janta, a sua janta
a sua janta, ta-ra-ta-tá
a sua janta, pa-ra-pa-pá
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