letra de medley cazuza - armário de saia
dias sim, dias não
eu vou sobrevivendo sem um arranhão
da caridade de quem me detesta
a tua piscina tá cheia de ratos
tuas ideias não correspondem aos fatos
o tempo não para
eu vejo o futuro repetir o p-ssado
eu vejo um museu de grandes novidades
o tempo não para
não para, não, não para
eu protegi o teu nome por amor
em um codinome, beija-flor
não responda nunca, meu amor
pra qualquer um na rua, beija-flor
que só eu que podia
dentro da tua orelha fria
dizer segredos de liquidificador
você sonhava acordado
um jeito de não sentir dor
prendia o choro e aguava o bom do amor
prendia o choro e aguava o bom do amor
quando a gente conversa
contando casos, besteiras
tanta coisa em comum
deixando escapar segredos
e eu não sei em que hora dizer
me dá um medo, que medo
é eu preciso dizer que eu te amo
te ganhar ou perder sem engano
é eu preciso dizer que eu te amo tanto
paixão cruel, desenfreada
te trago mil rosas roubadas
pra desculpar minhas mentiras
minhas mancadas
exagerado
jogado aos teus pés
eu sou mesmo exagerado
adoro um amor inventado
o teu futuro é duvidoso
eu vejo grana, eu vejo dor
no paraíso perigoso
que a palma da tua mão mostrou
quem vem com tudo não cansa
bete balança, meu amor
me avise quando for a hora
não me convidaram
pra esta festa pobre
que os homens armaram
pra me convencer
a pagar sem ver
toda essa droga
que já vem malhada
antes de eu nascer
brasil
mostra tua cara
quero ver quem paga
pra gente ficar -ssim
brasil!
qual é o teu negócio?
o nome do teu sócio?
confia em mim
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